main-banner

Jurisprudência


TJAC 0002143-41.2012.8.01.0000

Ementa
HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. ALEGAÇÃO DE INOCÊNCIA. ANÁLISE INVIÁVEL. RECONHECIMENTO POLICIAL EM DESACORDO COM O ART. 226, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA DO ALEGADO. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO QUE CONVERTEU A PRISÃO EM FLAGRANTE EM PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. INOCORRÊNCIA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. ORDEM DENEGADA. 1. A alegação de que o paciente não é o autor dos fatos demanda produção e análise aprofundada de provas, a se realizar durante a instrução processual, sendo inviável tal análise na via estreita do habeas corpus. 2. A ausência de prova pré-constituída do que fora alegado pelo impetrante impede a análise da apontada ilegalidade. 3. Não há que se falar em ausência de fundamentação da decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva quando o julgador declinou, com base em elementos concretos, os pressupostos e requisitos da medida cautelar. 4. Ordem denegada.

Data do Julgamento : 13/12/2012
Data da Publicação : 19/12/2012
Classe/Assunto : Habeas Corpus / Roubo Majorado
Órgão Julgador : Câmara Criminal
Relator(a) : Francisco Djalma
Comarca : Rio Branco
Comarca : Rio Branco
Mostrar discussão