TJAL 0501514-03.2007.8.02.0050
APELAÇÃO CÍVEL. LEGITIMIDADE DO ESTADO DE ALAGOAS ACOLHIDA. INCIDÊNCIA DAS LEIS ESTADUAIS 6.622/2005 e 6.008/2005. OBSERVÂNCIA AO ART. 41 DO CPC. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, EM RAZÃO DE ABANDONO DO PROCESSO. INOBSERVÂNCIA DO MAGISTRADO A QUO AO QUE DISPÕE O ART. 267, §1º DO CPC. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. FAZENDA PÚBLICA NO PÓLO ATIVO DA RELAÇÃO PROCESSUAL. O REPRESENTANTE JUDICIAL DEVE SER INTIMADO PESSOALMENTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 25 DA LEI Nº 6.830/80. PRECEDENTES DO STJ. ERROR IN PROCEDENDO DO JUÍZO DE PRIMEIRO GRAU. SENTENÇA ANULADA.
1. Não houve observância do Magistrado a quo ao que determina o art. 267, §1º do CPC, deixando o Juízo de 1º grau de realizar a devida e obrigatória intimação pessoal do autor/exeqüente, para manifestar-se acerca do interesse em prosseguir no feito.
2. No caso dos autos, observa-se que a ação é de execução fiscal, a qual tem a Fazenda Pública como parte na relação processual, devendo o seu representante judicial ser intimado pessoalmente, de acordo com o art. 25 da lei nº 6.830/80.
3. Notadamente, ocorreu error in procedendo do Juízo de primeiro grau, uma vez que não houve a devida intimação pessoal, o que ensejou na impossibilidade de verificar o elemento subjetivo da parte exeqüente, em decidir se pretendeu ou não abandonar o processo.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
Ementa
APELAÇÃO CÍVEL. LEGITIMIDADE DO ESTADO DE ALAGOAS ACOLHIDA. INCIDÊNCIA DAS LEIS ESTADUAIS 6.622/2005 e 6.008/2005. OBSERVÂNCIA AO ART. 41 DO CPC. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, EM RAZÃO DE ABANDONO DO PROCESSO. INOBSERVÂNCIA DO MAGISTRADO A QUO AO QUE DISPÕE O ART. 267, §1º DO CPC. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. FAZENDA PÚBLICA NO PÓLO ATIVO DA RELAÇÃO PROCESSUAL. O REPRESENTANTE JUDICIAL DEVE SER INTIMADO PESSOALMENTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 25 DA LEI Nº 6.830/80. PRECEDENTES DO STJ. ERROR IN PROCEDENDO DO JUÍZO DE PRIMEIRO GRAU. SENTENÇA ANULADA.
1. Não houve observância do Magistrado a quo ao que determina o art. 267, §1º do CPC, deixando o Juízo de 1º grau de realizar a devida e obrigatória intimação pessoal do autor/exeqüente, para manifestar-se acerca do interesse em prosseguir no feito.
2. No caso dos autos, observa-se que a ação é de execução fiscal, a qual tem a Fazenda Pública como parte na relação processual, devendo o seu representante judicial ser intimado pessoalmente, de acordo com o art. 25 da lei nº 6.830/80.
3. Notadamente, ocorreu error in procedendo do Juízo de primeiro grau, uma vez que não houve a devida intimação pessoal, o que ensejou na impossibilidade de verificar o elemento subjetivo da parte exeqüente, em decidir se pretendeu ou não abandonar o processo.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
Data do Julgamento
:
23/05/2013
Data da Publicação
:
05/06/2013
Classe/Assunto
:
Apelação / Cédula de Crédito Rural
Órgão Julgador
:
3ª Câmara Cível
Relator(a)
:
Des. Klever Rêgo Loureiro
Comarca
:
Porto Calvo
Comarca
:
Porto Calvo
Mostrar discussão