TJAL 0800214-91.2017.8.02.9002
PENAL E PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. CRIMES DE TR�ICO IL�ITO DE ENTORPECENTES E RECEPTA�O. ALEGA�O DE N� PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DA SEGREGA�O. FUNDAMENTA�O GEN�ICA DO DECRETO SEGREGAT�IO. INOCORR�CIA. DECIS� EMBASADA NA TENTATIVA DE EVITAR A REITERA�O DELITIVA. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS NECESS�IOS PARA O DECRETO PRISIONAL. MODUS OPERANDI QUE J�INDICA A NECESSIDADE DE PRESERVA�O DA ORDEM P�LICA. INADEQUA�O DA SUBSTITUI�O POR MEDIDAS ALTERNATIVAS. CONSTRANGIMENTO ILEGAL N� EVIDENCIADO.
1 - Presentes os ind�os de autoria e materialidade, evidenciados pelo laudo pericial, bem como por declara�s colhidas durante o inqu�to policial, restam apontados os fatos concretos da a� delituosa que autorizaram a decreta� da preventiva, n�havendo que se falar em qualquer embasamento abstrato da decis�
2 - N�h�legalidade a ser sanada no decreto preventivo decretado de of�o pelo magistrado singular quando a decis�for devidamente embasada nas hip�teses autorizadoras, especialmente se evidenciada pela necessidade de evitar a reitera� delitiva do paciente, mormente pelo fato de este j�esponder por processos diversos.
3 � Entendimento jurisprudencial em sintonia com o exposto, autorizando a manuten� da pris�preventiva quando presentes os requisitos da segrega�.
4 � Ordem conhecida e, no m�to, denegada. gação.
4 Ordem conhecida e, no mérito, denegada.
Ementa
PENAL E PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. CRIMES DE TR�ICO IL�ITO DE ENTORPECENTES E RECEPTA�O. ALEGA�O DE N� PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DA SEGREGA�O. FUNDAMENTA�O GEN�ICA DO DECRETO SEGREGAT�IO. INOCORR�CIA. DECIS� EMBASADA NA TENTATIVA DE EVITAR A REITERA�O DELITIVA. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS NECESS�IOS PARA O DECRETO PRISIONAL. MODUS OPERANDI QUE J�INDICA A NECESSIDADE DE PRESERVA�O DA ORDEM P�LICA. INADEQUA�O DA SUBSTITUI�O POR MEDIDAS ALTERNATIVAS. CONSTRANGIMENTO ILEGAL N� EVIDENCIADO.
1 - Presentes os ind�os de autoria e materialidade, evidenciados pelo laudo pericial, bem como por declara�s colhidas durante o inqu�to policial, restam apontados os fatos concretos da a� delituosa que autorizaram a decreta� da preventiva, n�havendo que se falar em qualquer embasamento abstrato da decis�
2 - N�h�legalidade a ser sanada no decreto preventivo decretado de of�o pelo magistrado singular quando a decis�for devidamente embasada nas hip�teses autorizadoras, especialmente se evidenciada pela necessidade de evitar a reitera� delitiva do paciente, mormente pelo fato de este j�esponder por processos diversos.
3 � Entendimento jurisprudencial em sintonia com o exposto, autorizando a manuten� da pris�preventiva quando presentes os requisitos da segrega�.
4 � Ordem conhecida e, no m�to, denegada. gação.
4 Ordem conhecida e, no mérito, denegada.
Data do Julgamento
:
18/04/2018
Data da Publicação
:
20/04/2018
Classe/Assunto
:
Habeas Corpus / Receptação
Órgão Julgador
:
Câmara Criminal
Relator(a)
:
Juiz Conv. Maurílio da Silva Ferraz
Comarca
:
Maceió
Comarca
:
Maceió
Mostrar discussão