F     PODER JUDICIÁRIO     TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ     GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA DA 1ª CÂMARA CIVEL ISOLADA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012184-65.8.2016.8.14.0000 AGRAVANTE: JOSÉ CARLOS REZENDE BARBOSA ADVOGADO: LUCIANO TAYLON MARTINS COELHO DE AS AGRAVADO: ROSENVAL ALVES DOS SANTOS ADVOGADO: EDMAR TEIXEIRA DE PAULA E OUTRO RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA         DECISÃO MONOCRÁTICA         Trata-se de recurso de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão interlocutória proferida pelo Juízo Monocrático, com base no disposto do art.1.015 do Código de Processo Civil.         Adotando como relatório o que consta nos autos, e sem qualquer aprofundamento sobre o mérito do recurso, observo que houve a desistência do feito, em consequência do que julgou extinto o processo, sem resolução do mérito que, nos termos do art. 485, VIII do CPC. Vejamos: ¿Verificando que a parte requerente em audiência postulou pela desistência do feito (fls. 411/412), homologo a desistência da ação para os fins do art. 200, parágrafo único, do Código de Processo Civil. Julgo, em consequência, extinto o processo, com fundamento no art. 485, VIII, do Código de Processo Civil. Após certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com observância das cautelas Legais¿.         Portanto, tendo havido o pedido de desistência, em consequência julgado extinto o processo, sem resolução do mérito, fica caracterizada a perda de objeto da presente irresignação, colocando-se um termino ao procedimento recursal.         Por tais fundamentos, deixo de conhecer do presente agravo de instrumento, nos termos do art.932, III do NCPC.       Belém, de de 2017.             DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA                         Relatora (2017.02280995-85, Não Informado, Rel. GLEIDE PEREIRA DE MOURA, Órgão Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO, Julgado em 2017-06-26, Publicado em 2017-06-26)