TJRR 10008107864
APELAÇÃO CÍVEL Nº 01000810786-4 – DA COMARCA DE BOA VISTA
APELANTE : RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA
ADVOGADO : ALMIR ROCHA DE CASTRO JUNIOR
APELADO : ESTADO DE RORAIMA
PROC. JUDICIAL : ANA MARCELA GRANA DE ALMEIDA
RELATORA : DRA. TÂNIA VASCONCELOS
RELATÓRIO
RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA interpõe o presente apelo inconformado com a sentença proferida pelo MM. Juíza da 2ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido exordial de revisão geral anual no importe de 5%, extinguindo o feito nos termos do art. 269, I do CPC, por entender que o autor não comprovou o fato constitutivo do seu direito.
Aduz o Apelante, em síntese, que durante a instrução restou provado que o mesmo fazia parte do quadro efetivo da Polícia Militar do Estado de Roraima no ano da vigência da lei 331/2002.
Alega ainda que a sentença deve ser reformada, pois o direito à revisão geral anual é garantido por lei. Por fim, pugna pelo conhecimento e provimento do apelo.
O Apelado, em contra-razões de fls. 103/105, pugna pela improcedência da apelação.
Eis o sucinto relato, que submeto à douta revisão regimental (art. 178, III do RITJ/RR).
Boa Vista, 10 de novembro de 2008.
Dra. TÂNIA VASCONCELOS – Relatora
APELAÇÃO CÍVEL Nº 01000810786-4 – DA COMARCA DE BOA VISTA
APELANTE : RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA
ADVOGADO : ALMIR ROCHA DE CASTRO JUNIOR
APELADO : ESTADO DE RORAIMA
PROC. JUDICIAL : ANA MARCELA GRANA DE ALMEIDA
RELATORA : DRA. TÂNIA VASCONCELOS
VOTO
A sentença combatida, forte nas razões de que restou configurada a ausência de prova constitutiva do direito do autor, julgou improcedente o feito.
A matéria aqui discutida cinge-se a aferir se foi acertada a sentença do Juiz de 1º grau ao extinguir o processo sob este fundamento.
Compulsando os autos, verifica-se assistir parcial razão ao apelante, quando pugna pela reforma da sentença.
Constata-se que, em sede de contestação, o Estado alega ter pago a revisão geral de 2002 e que o autor não comprovou o não recebimento, com a apresentação das fichas financeiras.
Realmente, quanto a este ponto, não merece reparo a sentença primeva, pois o ônus cabia ao autor, e em seus documentos o contra-cheque mais antigo é de maio de 2002, não havendo como comparar com o de março do mesmo ano para verificar a implementação do pagamento.
Vejamos julgado recente do TJMG, acerca da necessidade da prova:
AÇÃO DE COBRANÇA - ÔNUS DA PROVA - RELAÇÃO JURÍDICA NÃO COMPROVADA - PEDIDO IMPROCEDENTE -HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - COMPENSAÇÃO. O ônus da prova incumbe ao autor quanto ao fato constitutivo do seu direito, conforme disposto no art. 333, I, do CPC. Diante da ausência de provas, deve-se adotar a solução imposta pela lei e julgar improcedente o pedido formulado pelo autor. É vedada a compensação da verba honorária advocatícia, em face dos termos do art. 23 do estatuto da OAB, pois pertencem ao advogado os honorários da sucumbência.( Número do processo: 1.0145.07.403792-3/001(1) Relator: VALDEZ LEITE MACHADO Data do Julgamento: 24/07/2008 Data da Publicação: 20/08/2008)
Destarte, quanto ao período de 2002, a sentença deve ser mantida.
Contudo, não merecem o mesmo destino os valores relativos a 2003, posto que incontroversos, pois quanto a estes o Estado argumenta que não deve nenhum valor, em virtude da temporariedade da Lei 331/2002(somente para 2002), da revogação da lei que estendeu seus efeitos e da inconstitucionalidade da concessão.
Neste caso, não se aplica a regra do art. 333, I, do CPC, e sim o que disciplina o art.334, III, do mesmo diploma legal:
“Art.334. Não dependem de prova os fatos:
....................
III – admitidos, no processo, como incontroversos;”
Assim, quanto a 2003, é fato incontroverso que os valores relativos à revisão geral anual não foram pagos.
Quanto ao direito ao referido pagamento, este Tribunal já decidiu inúmeras lides no sentido de que não há inconstitucionalidade e que os valores relativos a 2003 são devidos, conforme se verifica dos julgados abaixo:
“AÇÃO ORDINÁRIA DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. REVISÃO GERAL ANUAL. ART. 37, X, DA CF. REGULAMENTAÇÃO POR LEI ESTADUAL ESPECÍFICA – Nº 331/02. FIXAÇÃO DO ÍNDICE DE 5% AO ANO. INEXISTÊNCIA DE INCONSTITUCIONALIDADE E DE VIOLAÇÃO À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. PRECEDENTES DESTA CORTE. LEI 339/02 – MANUTENÇÃO DO PERCENTUAL DE 5% PARA O EXERCÍCIO DE 2003. LEI 391/03 – ALTERAÇÃO DO ÍNDICE DE REVISÃO PARA OS ANOS DE 2004 E SEGUINTES– PERCENTUAL QUE DEVE SER FIXADO EM LEI ESPECÍFICA - REVOGAÇÃO PARCIAL DA LEI 331/02. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM VALOR RAZOÁVEL E ADEQUADO. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. SENTENÇA REFORMADA PARCIALMENTE PARA DETERMINAR QUE A OBRIGAÇÃO DE PAGAR A REVISÃO GERAL ANUAL NO PERCENTUAL DE 5% INCIDA APENAS NO ANO DE 2003 E PARA RECONHECER A OCORRÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA.( Número do Processo: 10070076194 Relator: DES. ALMIRO PADILHA Julgado em: 24/07/2007 Publicado em: 02/08/2007)”
Em caso análogo, assim decidiu esta Colenda Câmara, recentemente:
APELAÇÃO CÍVEL – REVISÃO GERAL ANUAL DAS REMUNERAÇÕES PARA SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS – LEI Nº 331/02 – AUSENCIA DE PROVA CONSTITUTIVA DO DIREITO PARA 2002 – REVISÃO DE 2003 GARANTIDA - INEXISTÊNCIA DE INCONSTITUCIONALIDADE E DE VIOLAÇÃO À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL – MATÉRIA JÁ DECIDIDA PELO TRIBUNAL PLENO – INÚMEROS PRECEDENTES DESTA CORTE – PROVIMENTO PARCIAL.
(Apelação Cível n.º 010.08.010787-2, Relator: Exmo. Sr. Des. Carlos Henriques, Julgado em 11.11.08).
Isto posto, conheço do recurso para dar-lhe parcial provimento, condenando o Estado a efetuar o pagamento referente à Revisão Geral Anual do ano de 2003, com os respectivos reflexos financeiros em férias e 13º.
No que concerne aos honorários, fixo-o em R$ 1.500,00 (Um mil e quinhentos reais) e considerando a procedência parcial e a conseqüente sucumbência recíproca pela metade, aplico a regra do art.21 do CPC, fazendo-se compensação.
É como voto.
Boa Vista, 02 de dezembro de 2008.
Dra. TÂNIA VASCONCELOS – Relatora
APELAÇÃO CÍVEL Nº 01000810786-4 – DA COMARCA DE BOA VISTA
APELANTE : RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA
ADVOGADO : ALMIR ROCHA DE CASTRO JUNIOR
APELADO : ESTADO DE RORAIMA
PROC. JUDICIAL : ANA MARCELA GRANA DE ALMEIDA
RELATORA : DRA. TÂNIA VASCONCELOS
EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. REAJUSTE ANUAL DE 5%. AUSÊNCIA DE PROVA CONSTITUTIVA DO DIREITO DO AUTOR PARA O ANO DE 2002. PROCESSO EXTINTO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA PARA GARANTIR A REVISÃO GERAL REFERENTE AO ANO DE 2003. INEXISTÊNCIA E DE VIOLAÇÃO À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. MATÉRIA PACIFICADA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Única do eg. Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por sua Turma Cível à unanimidade de votos, em dar parcial provimento ao recurso, reformando a sentença vergastada, nos termos do voto da Relatora, que integra este julgado.
Boa Vista, 02 de dezembro de 2008.
Des. CARLOS HENRIQUES – Presidente
Dra. TÂNIA VASCONCELOS – Relatora
Des. ALMIRO PADILHA – Revisor
Esteve presente o Dr. , Procurador de Justiça
Publicado no Diário do Poder Judiciário, ANO X - EDIÇÃO 3985 Boa Vista-RR, 11 de Dezembro de 2008, p. 03.
( : 02/12/2008 ,
: ,
: 0 ,
Ementa
APELAÇÃO CÍVEL Nº 01000810786-4 – DA COMARCA DE BOA VISTA
APELANTE : RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA
ADVOGADO : ALMIR ROCHA DE CASTRO JUNIOR
APELADO : ESTADO DE RORAIMA
PROC. JUDICIAL : ANA MARCELA GRANA DE ALMEIDA
RELATORA : DRA. TÂNIA VASCONCELOS
RELATÓRIO
RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA interpõe o presente apelo inconformado com a sentença proferida pelo MM. Juíza da 2ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido exordial de revisão geral anual no importe de 5%, extinguindo o feito nos termos do art. 269, I do CPC, por entender que o autor não comprovou o fato constitutivo do seu direito.
Aduz o Apelante, em síntese, que durante a instrução restou provado que o mesmo fazia parte do quadro efetivo da Polícia Militar do Estado de Roraima no ano da vigência da lei 331/2002.
Alega ainda que a sentença deve ser reformada, pois o direito à revisão geral anual é garantido por lei. Por fim, pugna pelo conhecimento e provimento do apelo.
O Apelado, em contra-razões de fls. 103/105, pugna pela improcedência da apelação.
Eis o sucinto relato, que submeto à douta revisão regimental (art. 178, III do RITJ/RR).
Boa Vista, 10 de novembro de 2008.
Dra. TÂNIA VASCONCELOS – Relatora
APELAÇÃO CÍVEL Nº 01000810786-4 – DA COMARCA DE BOA VISTA
APELANTE : RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA
ADVOGADO : ALMIR ROCHA DE CASTRO JUNIOR
APELADO : ESTADO DE RORAIMA
PROC. JUDICIAL : ANA MARCELA GRANA DE ALMEIDA
RELATORA : DRA. TÂNIA VASCONCELOS
VOTO
A sentença combatida, forte nas razões de que restou configurada a ausência de prova constitutiva do direito do autor, julgou improcedente o feito.
A matéria aqui discutida cinge-se a aferir se foi acertada a sentença do Juiz de 1º grau ao extinguir o processo sob este fundamento.
Compulsando os autos, verifica-se assistir parcial razão ao apelante, quando pugna pela reforma da sentença.
Constata-se que, em sede de contestação, o Estado alega ter pago a revisão geral de 2002 e que o autor não comprovou o não recebimento, com a apresentação das fichas financeiras.
Realmente, quanto a este ponto, não merece reparo a sentença primeva, pois o ônus cabia ao autor, e em seus documentos o contra-cheque mais antigo é de maio de 2002, não havendo como comparar com o de março do mesmo ano para verificar a implementação do pagamento.
Vejamos julgado recente do TJMG, acerca da necessidade da prova:
AÇÃO DE COBRANÇA - ÔNUS DA PROVA - RELAÇÃO JURÍDICA NÃO COMPROVADA - PEDIDO IMPROCEDENTE -HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - COMPENSAÇÃO. O ônus da prova incumbe ao autor quanto ao fato constitutivo do seu direito, conforme disposto no art. 333, I, do CPC. Diante da ausência de provas, deve-se adotar a solução imposta pela lei e julgar improcedente o pedido formulado pelo autor. É vedada a compensação da verba honorária advocatícia, em face dos termos do art. 23 do estatuto da OAB, pois pertencem ao advogado os honorários da sucumbência.( Número do processo: 1.0145.07.403792-3/001(1) Relator: VALDEZ LEITE MACHADO Data do Julgamento: 24/07/2008 Data da Publicação: 20/08/2008)
Destarte, quanto ao período de 2002, a sentença deve ser mantida.
Contudo, não merecem o mesmo destino os valores relativos a 2003, posto que incontroversos, pois quanto a estes o Estado argumenta que não deve nenhum valor, em virtude da temporariedade da Lei 331/2002(somente para 2002), da revogação da lei que estendeu seus efeitos e da inconstitucionalidade da concessão.
Neste caso, não se aplica a regra do art. 333, I, do CPC, e sim o que disciplina o art.334, III, do mesmo diploma legal:
“Art.334. Não dependem de prova os fatos:
....................
III – admitidos, no processo, como incontroversos;”
Assim, quanto a 2003, é fato incontroverso que os valores relativos à revisão geral anual não foram pagos.
Quanto ao direito ao referido pagamento, este Tribunal já decidiu inúmeras lides no sentido de que não há inconstitucionalidade e que os valores relativos a 2003 são devidos, conforme se verifica dos julgados abaixo:
“AÇÃO ORDINÁRIA DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. REVISÃO GERAL ANUAL. ART. 37, X, DA CF. REGULAMENTAÇÃO POR LEI ESTADUAL ESPECÍFICA – Nº 331/02. FIXAÇÃO DO ÍNDICE DE 5% AO ANO. INEXISTÊNCIA DE INCONSTITUCIONALIDADE E DE VIOLAÇÃO À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. PRECEDENTES DESTA CORTE. LEI 339/02 – MANUTENÇÃO DO PERCENTUAL DE 5% PARA O EXERCÍCIO DE 2003. LEI 391/03 – ALTERAÇÃO DO ÍNDICE DE REVISÃO PARA OS ANOS DE 2004 E SEGUINTES– PERCENTUAL QUE DEVE SER FIXADO EM LEI ESPECÍFICA - REVOGAÇÃO PARCIAL DA LEI 331/02. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM VALOR RAZOÁVEL E ADEQUADO. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. SENTENÇA REFORMADA PARCIALMENTE PARA DETERMINAR QUE A OBRIGAÇÃO DE PAGAR A REVISÃO GERAL ANUAL NO PERCENTUAL DE 5% INCIDA APENAS NO ANO DE 2003 E PARA RECONHECER A OCORRÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA.( Número do Processo: 10070076194 Relator: DES. ALMIRO PADILHA Julgado em: 24/07/2007 Publicado em: 02/08/2007)”
Em caso análogo, assim decidiu esta Colenda Câmara, recentemente:
APELAÇÃO CÍVEL – REVISÃO GERAL ANUAL DAS REMUNERAÇÕES PARA SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS – LEI Nº 331/02 – AUSENCIA DE PROVA CONSTITUTIVA DO DIREITO PARA 2002 – REVISÃO DE 2003 GARANTIDA - INEXISTÊNCIA DE INCONSTITUCIONALIDADE E DE VIOLAÇÃO À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL – MATÉRIA JÁ DECIDIDA PELO TRIBUNAL PLENO – INÚMEROS PRECEDENTES DESTA CORTE – PROVIMENTO PARCIAL.
(Apelação Cível n.º 010.08.010787-2, Relator: Exmo. Sr. Des. Carlos Henriques, Julgado em 11.11.08).
Isto posto, conheço do recurso para dar-lhe parcial provimento, condenando o Estado a efetuar o pagamento referente à Revisão Geral Anual do ano de 2003, com os respectivos reflexos financeiros em férias e 13º.
No que concerne aos honorários, fixo-o em R$ 1.500,00 (Um mil e quinhentos reais) e considerando a procedência parcial e a conseqüente sucumbência recíproca pela metade, aplico a regra do art.21 do CPC, fazendo-se compensação.
É como voto.
Boa Vista, 02 de dezembro de 2008.
Dra. TÂNIA VASCONCELOS – Relatora
APELAÇÃO CÍVEL Nº 01000810786-4 – DA COMARCA DE BOA VISTA
APELANTE : RAIMUNDO NONATO MAGALHÃES DE SOUZA
ADVOGADO : ALMIR ROCHA DE CASTRO JUNIOR
APELADO : ESTADO DE RORAIMA
PROC. JUDICIAL : ANA MARCELA GRANA DE ALMEIDA
RELATORA : DRA. TÂNIA VASCONCELOS
EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. REAJUSTE ANUAL DE 5%. AUSÊNCIA DE PROVA CONSTITUTIVA DO DIREITO DO AUTOR PARA O ANO DE 2002. PROCESSO EXTINTO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA PARA GARANTIR A REVISÃO GERAL REFERENTE AO ANO DE 2003. INEXISTÊNCIA E DE VIOLAÇÃO À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. MATÉRIA PACIFICADA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Única do eg. Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por sua Turma Cível à unanimidade de votos, em dar parcial provimento ao recurso, reformando a sentença vergastada, nos termos do voto da Relatora, que integra este julgado.
Boa Vista, 02 de dezembro de 2008.
Des. CARLOS HENRIQUES – Presidente
Dra. TÂNIA VASCONCELOS – Relatora
Des. ALMIRO PADILHA – Revisor
Esteve presente o Dr. , Procurador de Justiça
Publicado no Diário do Poder Judiciário, ANO X - EDIÇÃO 3985 Boa Vista-RR, 11 de Dezembro de 2008, p. 03.
( : 02/12/2008 ,
: ,
: 0 ,
Data do Julgamento
:
02/12/2008
Data da Publicação
:
11/12/2008
Classe/Assunto
:
Apelação Cível )
Relator(a)
:
JUIZA TANIA MARIA VASCONCELOS DIAS DE SOUZA CRUZ
Tipo
:
Acórdão
Mostrar discussão