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Jurisprudência

TJDF APC - 90008-APC3712395
Ementa
AÇÃO INDENIZATÓRIA. PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. CABIMENTO. Consoante a jurisprudência ampla, mansa, pacífica e, portanto, dominante, inclusive deste Tribunal, admite-se a denunciação à lide no procedimento sumaríssimo. CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. PROVA. Merece ser confirmado o julgamento monocrático que, à falta de prova em contrário e atento à prova testemunhal e, especialmente, à pericial, atribui a culpa pela ocorrência do acidente ao condutor do veículo de propriedade do réu, condenando-o a indenizar os prejuízos sofridos pela parte autora. JUROS MORATÓRIOS. TERMO A QUO...
Data do Julgamento : 23/09/1996
Data da Publicação : 27/11/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : JERONYMO DE SOUZA
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TJDF AGI - 89979-AGI696696
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PROCESSUAL CIVIL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - RESCISÃO CONTRATUAL COM PEDIDO DE DEVOLUÇÃO DE VALORES PAGOS. CÁLCULO DE CORREÇÃO MONETÁRIA - APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE CORREÇÃO COM BASE NA TR - POSIÇÃO DO STF E DO STJ. A Taxa Referencial não constitui índice de correção monetária, eis que refletindo as variações do custo primário de captação dos depósitos a prazo fixo, não pode ser utilizada como índice de variação do poder aquisitivo da moeda. A antecipação de tutela rende azo à execução provisória que corre por conta e responsabilidade do credor, obrigando-se a reparar os danos causados ao devedor. P...
Data do Julgamento : 30/09/1996
Data da Publicação : 27/11/1996
Órgão Julgador : 5ª Turma Cível
Relator(a) : ROMÃO C. OLIVEIRA
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TJDF APC - 89910-APC3752595
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CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS - DIREITO À IMAGEM - REPRODUÇÃO EM ANÚNCIO, POR MEIO DE GRAVURA, SEM AUTORIZAÇÃO DO TITULAR - VIOLAÇÃO DO DIREITO DA PERSONALIDADE. 1 - Não é relevante para o deslinde da controvérsia fixar-se o instrumento pelo qual foi reproduzida a imagem - fotografia ou gravura - se ambas a representam de forma idêntica. 2 - O direito à própria imagem é considerado direito da personalidade ou personalíssimo e como tal é absoluto, oponível a todos os membros da coletividade. Criam, para estes, um dever jurídico de abstenção. 3 - A jurisprudência hodierna...
Data do Julgamento : 07/10/1996
Data da Publicação : 27/11/1996
Órgão Julgador : 4ª Turma Cível
Relator(a) : JOÃO MARIOSI
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TJDF APC - 89888-APC4170496
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RESPONSABILIDADE CIVIL - REPARAÇÃO DE DANOS - SEGURADORA - DENUNCIAÇÃO DA LIDE - NEXO DE CAUSALIDADE - INDENIZAÇÃO AMPLA E IRRESTRITA, INCLUSIVE DO DANO MORAL - REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL - Desde que comprovado, no acidente, o nexo de causalidade, ressai o direito indenizatório correspondente, máxime quando o fatídico releva aspecto que enliça o vínculo causador do evento. Na força regressiva proveniente do contrato de seguro, a indenização haverá de se restringir aos limites respectivos da elaboração contratual e nos estritos dos valores desembolsados pelo segurado. A indenização à vítima há de...
Data do Julgamento : 21/10/1996
Data da Publicação : 27/11/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : EDUARDO DE MORAES OLIVEIRA
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TJDF APC - 89857-APC3934396
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PROCESSO CIVIL - DANO MORAL - SUSPEITA DE FURTO DE MERCADORIA EM LOJA SITUADA EM GRANDE CONGLOMERADO DE COMÉRCIO: SHOPPING CENTER - SOAR DE ALARME PELA FALHA ELETRÔNICA E ATUAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO INTERNA DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL - CASO DE INDENIZAÇÃO - REPARAÇÃO EQUITATIVA - CARACTERIZAÇÃO DE CULPA - LIMITE DE FIXAÇÃO DA INDENIZAÇÃO - MAJORAÇÃO DO VALOR COM ESTIPULAÇÃO MEDIANA (PARÂMETRO UTILIZADO EM FACE A LEI DE IMPRENSA) - APELAÇÃO PROVIDA - VOTO MÉDIO - RECURSO ADESIVO - REPARAÇÃO: SENTIDO DE PENA E DE SATISFAÇÃO COMPENSATÓRIA - IMPROVIMENTO - MAIORIA. - Configura-se o dano moral diante...
Data do Julgamento : 16/09/1996
Data da Publicação : 27/11/1996
Órgão Julgador : 5ª Turma Cível
Relator(a) : DÁCIO VIEIRA
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TJDF APC - 89723-APC3749495
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CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - JULGAMENTO ANTECIPADO DO PROCEDIMENTO DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA - ALEGAÇÃO DE CERCEIO DE DEFESA - NULIDADE INEXISTENTE - APELAÇÃO CONHECIDA E IMPROVIDA À UNANIMIDADE. - Não procedendo a parte interessada à impugnação oportuna dos laudos elaborados pelos peritos oficiais, descabida a inclusão, como prova posterior, de relatório, eis que tido como insuficiente para infirmar as conclusões da perícia, a qual não se justifica repetir. - Danos emergentes que restaram definidos a não importar em nulidade da decisão, pois apurados mediante perícia contábil, em face a consta...
Data do Julgamento : 28/03/1996
Data da Publicação : 27/11/1996
Órgão Julgador : 5ª Turma Cível
Relator(a) : DÁCIO VIEIRA
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TJDF APC - 89704-APC3842995
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PROCESSO CIVIL. TEORIA DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA. AÇÃO REGRESSIVA. RECURSO. PREPARO EXTEMPORÂNEO. NÃO CONHECIMENTO. - As entidades estatais e seus centros administrativos respondem pelos danos que seus agentes, no exercício de suas funções, causarem a terceiros. - Assiste à Administração o direito de regresso quando, condenada a indenizar vítima por dano sofrido, este se deu culpa de terceiro com responsabilidade subjetiva. - O pagamento de custas não efetuado no ato da interposição do recurso, dá azo ao não conhecimento do apelo por falta de tempestivo preparo. - Não conhecido apelo da lit...
Data do Julgamento : 19/08/1996
Data da Publicação : 04/12/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Cível
Relator(a) : MARIA APARECIDA FERNANDES
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TJDF APC - 89523-APC4039996
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Processual Civil e Civil - Ação de reintegração de posse - Restaurante, bar e boate - Contrato de arrendamento não assinado pelas partes - 1. Incúria da apelada ao entregar a posse do restaurante à apelante e permitir que esta iniciasse a sua exploração como arrendatária, sem antes exigir que assinasse o contrato que já se encontrava elaborado - Locação que se tornou verbal - Para rescindí-la, quer porque a arrendatária servisse alimentação de má-qualidade, quer porque não estava cumprindo as condições estabelecidas, não poderia a apelada retomar o imóvel pelas próprias mãos e muito menos pela...
Data do Julgamento : 10/10/1996
Data da Publicação : 04/12/1996
Órgão Julgador : 3ª Turma Cível
Relator(a) : CAMPOS AMARAL
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TJDF APC - 89502-APC3927296
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CIVIL E PROCESSO CIVIL. REPARAÇÃO DE DANOS. COLISÃO DE VEÍCULOS. INÉPCIA DA INICIAL. NARRAÇÃO DOS FATOS. HONORÁRIOS DE ADVOGADO. FIXAÇÃO. 1. O entendimento pacífico da doutrina e da jurisprudência é de presunção juris tantum de culpa daquele que colide o seu veículo na traseira de outro lhe segue à frente. 2. Narrado os fatos de forma a permitir o entendimento quanto ao quê e o porquê se formula determinado pedido, coerente com a narrativa e pertinente do quanto se afirma, afasta-se a alegação de inépcia da inicial. 3. Em feito de rito sumário de duração efêmera, sem incidente processual e ond...
Data do Julgamento : 26/08/1996
Data da Publicação : 13/11/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : VALTER XAVIER
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TJDF APC - 89320-APC3997396
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CONTRATO DE COMPRA E VENDA. IMÓVEL. RESCISÃO. PERDA DAS PRESTAÇÕES. CLÁUSULA PENAL. PRORROGAÇÃO DO PRAZO DA ENTREGA DA OBRA. OBRIGAÇÕES DOS CONTRATANTES. SUCUMBÊNCIA. ÍNDICE SETORIAL. Nos contratos de Compra e Venda de imóveis, considera-se nula a cláusula que prevê a perda das prestações pagas, como forma de impedir o enriquecimento ilícito - CDPC. É ilegal a aplicação de índice do SINDUSCON por seu caráter setorial, e portanto, parcial. Reputa-se válida a cláusula contratual que prevê a prorrogação do prazo de noventa dias para entrega do imóvel pois prerrogativa universal da promitente vend...
Data do Julgamento : 21/10/1996
Data da Publicação : 07/11/1996
Órgão Julgador : 4ª Turma Cível
Relator(a) : EVERARDS MOTA E MATOS
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TJDF APR - 89217-APR1624596
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PENAL. PROCESSO PENAL. Com o advento da Lei 9.099/95 a ação penal que era pública passa a ser pública condicionada. Os crimes anteriores à vigência da lei passam a ser regidos pelo artigo 91, que é regra de transição. Não encontrada a vítima, as condições especiais do caso determinam que seja adotada a solução preconizada por alguns, que é a intimação ficta ou o sobrestamento do feito, para se aguardar a prescrição. É que a prova dos autos demonstram que a apelante tomou todas as providências necessárias para evitar o atropelamento, que só não tiveram êxito porque a vítima, totalmente embriaga...
Data do Julgamento : 15/08/1996
Data da Publicação : 13/11/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : SANDRA DE SANTIS
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TJDF APC - 89182-APC3438995
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RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO - MORTE DA VÍTIMA - PENSÃO ÀQUELES A QUEM A VÍTIMA DEVIA ALIMENTOS - LIMITE TEMPORAL DA INDENIZAÇÃO - CONSTITUIÇÃO DE CAPITAL. 1- Empresa Transportadora de passageiros responde pelos danos que seus prepostos causarem, nestas condições, a terceiros. 2- A pensão devida aos filhos deve ser fixada levando-se em conta a sobrevida provável da vítima, estimada em 65 anos. 3- A indenização por dano moral não é devida unicamente à própria vítima, a não ser no caso de dano estético, mas também aos filhos desta, como forma de se compensar a provação e a...
Data do Julgamento : 12/08/1996
Data da Publicação : 13/11/1996
Órgão Julgador : 4ª Turma Cível
Relator(a) : JOÃO MARIOSI
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TJDF APC - 89062-APC3920496
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Processual Civil e Civil - Reparação de Danos - Acidente de trânsito - Batida na traseira - Culpa presumida - Denunciação à lide - Responsabilidade da seguradora - Verba honorária - Redução - Improvimento do apelo da ré - Provimento parcial do recurso da litisdenunciada. 1. Presume-se culpado o motorista que colide na traseira de veículo que o antecede na corrente de tráfego. 2. Cabível a denunciação à lide da seguradora, se o réu mantém com esta contrato para abertura de sinistros. 3. Merece reforma o julgado, se a verba honorária foi fixada em percentuais diversos e as parcelas da condenação...
Data do Julgamento : 07/10/1996
Data da Publicação : 31/10/1996
Órgão Julgador : 4ª Turma Cível
Relator(a) : ESTEVAM MAIA
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TJDF APC - 89046-APC3850296
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RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. EMPRESA PRESSTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. NÃO CABIMENTO NO PROCEDIMENTO SUMÁRIO. - Incabível a denunciação da lide no procedimento sumário. Antes mesmo da vedação legal expressa, a jurisprudência se manifestava nesse sentido porque a denunciação atrofiava o procedimento. - As pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público, como é o caso da T.C.B. (Transportes Coletivos de Brasília), estão submetidas ao princípio da responsabilidade objetiva e respondem pelos danos que seus agentes c...
Data do Julgamento : 08/08/1996
Data da Publicação : 04/12/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Cível
Relator(a) : GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA
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TJDF APC - 88926-APC4022396
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Direito Civil - Ação de reparação de danos morais e patrimoniais - Acidente automobilístico - Atropelamento seguido de morte - Irresponsabilidade do motorista que desrespeita as normas de trânsito e põe em risco a vida de pessoas - Motorista que, segundos antes do atropelamento, conduzia o seu veículo perigosamente, praticando manobras arrojadas, mais precisamente cavalos-de-pau - Indenização - 1. Dano moral - A fixação do dano moral procede-se melhor pelo magistrado do que por arbitradores, podendo a Turma rever a quantia estabelecida na sentença - Jurisprudência - Indenização arbitrada em R$...
Data do Julgamento : 23/09/1996
Data da Publicação : 05/11/1996
Órgão Julgador : 3ª Turma Cível
Relator(a) : CAMPOS AMARAL
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TJDF APC - 88881-APC3885396
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Direito Civil - Ação de reparação de danos proposta pelo Distrito Federal contra soldado PM que dirigia viatura policial - Acidente de veículo - Inobservância às condições do trânsito - O veículo de terceiro convergiu à esquerda sem antes verificar de que poderia concluir com segurança a manobra - Ao ver pelo retrovisor a aproximação da viatura policial, entendeu de retornar à sua direção anterior, ocasionando o acidente - A parte elétrica do seu veículo, inclusive as setas indicadoras de direção, não estavam funcionando - Veículo em condições irregulares - Violação ao Código de trânsito - Cul...
Data do Julgamento : 16/09/1996
Data da Publicação : 12/11/1996
Órgão Julgador : 3ª Turma Cível
Relator(a) : CAMPOS AMARAL
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TJDF APC - 88785-APC3526595
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FURTO EM APARTAMENTO. RESPONSABILIDADE DO CONDOMÍNIO. EXISTÊNCIA DE DANO. VALOR. Sendo incontroverso que houve a violação de um apartamento, é indiscutível a ocorrência de dano presumível pelo estado de completo desalinho das dependências da unidade residencial, atestado por laudo pericial oficialmente produzido. Para a indenização do condômino lesado não é fundamental a indicação do valor do dano, que pode ser definido em liquidação do julgado. Por tais danos responde o condomínio se de sua convenção não consta a cláusula de não indenizar e a violação se devera à desídia de seus prepostos, en...
Data do Julgamento : 13/09/1996
Data da Publicação : 23/10/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Cível
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TJDF APC - 88778-APC3546395
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REINTEGRAÇÃO DE POSSE - COISA MÓVEL. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. PERDAS E DANOS. REVELIA. EFEITOS. CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. A revelia do réu produz efeitos quanto aos fatos articulados pelo autor e impõe seja satisfeito o pedido de reintegração de posse da coisa móvel, apropriada por quem dela não é dono; contudo, porque a presunção de veracidade, resultante da confissão ficta, não é absoluta, os seus efeitos não alcançam as questões de direito, postas cumulativamente na petição inicial, sobretudo quando ocorre julgamento antecipado da lide, a pleito do autor, acontecim...
Data do Julgamento : 13/09/1996
Data da Publicação : 23/10/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Cível
Relator(a) : JOAZIL M GARDES
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TJDF APC - 88758-APC3862096
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ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. OBRAS PÚBLICAS. PRORROGAÇÃO DE PRAZO. CASO FORTUITO OU MOTIVO DE FORÇA MAIOR. CONSEQUÊNCIAS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. Ausente do edital ou do contrato qualquer previsão quanto à possibilidade de a Administração arcar com os ônus decorrentes de caso fortuito ou de força maior, por essas circunstâncias não responde a ente público. 2. A responsabilidade objetiva do Estado pressupõe que haja contribuído para o resultado danoso um agente público, o que inocorre quando versa a espécie caso fortuito ou motivo de força maior. 3. Inexistente condenação, pautam-...
Data do Julgamento : 05/08/1996
Data da Publicação : 16/10/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : VALTER XAVIER
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TJDF APC - 88757-APC3848396
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CIVIL E PROCESSO CIVIL. CONTRATO. PRINCÍPIOS ELEMENTARES. PRESUNÇÃO DE BOA FÉ. ARRAS E CLÁUSULA PENAL. COEXISTÊNCIA. CONDIÇÕES DA AÇÃO. POSSIBILIDADE DO PEDIDO. 1. É princípio elementar dos contratos a presunção de boa-fé a orientar o comportamento dos contratantes, quando da celebração do pacto. Assim, cumpre se afaste, de plano, qualquer intenção de uma das partes estar pretendendo locupletar-se com a economia alheia, ou o desejo da outra em melhorar a performance patrimonial da primeira. 2. As cláusulas contratuais traduzem, sempre, razões jurídica e moralmente defensáveis. Por este cam...
Data do Julgamento : 19/08/1996
Data da Publicação : 16/10/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : VALTER XAVIER
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