E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL – EMPRÉSTIMO CONSIGNADO FIRMADO EM NOME DE PESSOA SEM ALFABETIZAÇÃO – NECESSIDADE DE ASSINATURA A ROGO, ATRAVÉS DE PROCURADOR CONSTITUÍDO POR INSTRUMENTO PÚBLICO – DESCONTOS INDEVIDOS NOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA – DANO MORAL CONFIGURADO – INDENIZAÇÃO DEVIDA – RECURSO NÃO PROVIDO.
I - O contrato celebrado em nome de pessoa sem alfabetização deve ser assinado a rogo, por procurador constituído através de instrumento público, o que não se verificou no caso concreto.
II - Não tendo a Instituição financeira se desincumbido do ônus de comprovar a licitude dos descontos nos proventos de aposentadoria do consumidor, resta configurado o ato ilícito ensejador do dever de indenizar pelos danos morais por ele sofridos.
VI – A fixação do quantum do dano moral deve ficar ao prudente arbítrio do julgador, devendo ser fixado de maneira equitativa, levando-se em consideração as circunstâncias do caso concreto, não podendo ser irrisório, de maneira que nada represente para o ofensor, nem exorbitante, de modo a provocar o enriquecimento ilícito por parte da vítima. No caso concreto a quantia fixada se mostrou razoável, razão pela qual deve ser mantido o quantum fixado na sentença.
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E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL – EMPRÉSTIMO CONSIGNADO FIRMADO EM NOME DE PESSOA SEM ALFABETIZAÇÃO – NECESSIDADE DE ASSINATURA A ROGO, ATRAVÉS DE PROCURADOR CONSTITUÍDO POR INSTRUMENTO PÚBLICO – DESCONTOS INDEVIDOS NOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA – DANO MORAL CONFIGURADO – INDENIZAÇÃO DEVIDA – RECURSO NÃO PROVIDO.
I - O contrato celebrado em nome de pessoa sem alfabetização deve ser assinado a rogo, por procurador constituído através de instrumento público, o que não se verificou no caso co...
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE COBRANÇA – SEGURO DPVAT – NÃO FICOU COMPROVADO O DANO PERMANENTE E, POR CONSEQUÊNCIA, O NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE ELE E O ACIDENTE DE TRÂNSITO NARRADO NA INICIAL – ÔNUS DO AUTOR – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
I - De acordo com o artigo 5º, da Lei 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, "o pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado."
II - Para a procedência da ação faz-se necessária a comprovação do acidente, do dano dele decorrente e, por consequência, do nexo de causalidade entre os dois.
III - Não havendo provas para se concluir que sobre a ocorrência do dano permanente, muito menos que ele decorreu do acidente narrado na inicial, correta é a sentença que julga improcedentes os pedidos, mesmo porque a comprovação dos fatos constitutivos (nos quais se inclui o nexo de causalidade) é ônus que é imposto ao autor pelo artigo 373, I do CPC, não se mostrando possível a condenação da seguradora ao pagamento, haja visto o não preenchimento dos requisitos legais.
IV – Recurso conhecido e não provido.
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E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE COBRANÇA – SEGURO DPVAT – NÃO FICOU COMPROVADO O DANO PERMANENTE E, POR CONSEQUÊNCIA, O NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE ELE E O ACIDENTE DE TRÂNSITO NARRADO NA INICIAL – ÔNUS DO AUTOR – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
I - De acordo com o artigo 5º, da Lei 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, "o pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não ress...
E M E N T A – APELAÇÃO – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C.C REPETIÇÃO DE INDÉBITO C.C DANOS MORAIS – DESCONTOS INDEVIDOS – BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – PRESCRIÇÃO RECONHECIDA DE OFÍCIO – EXTINÇÃO DO PROCESSO NOS TERMOS DO ART. 487,II, DO CPC.
I – Aplica-se ao caso o prazo prescricional de 5 (cinco) anos previsto no art. 27 do Código de Defesa do Consumidor e, tratando-se de obrigação de trato sucessivo,a prescrição atingirá, progressivamente (mês a mês), as prestações.
II – Prescrição reconhecida de ofício.
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E M E N T A – APELAÇÃO – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C.C REPETIÇÃO DE INDÉBITO C.C DANOS MORAIS – DESCONTOS INDEVIDOS – BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – PRESCRIÇÃO RECONHECIDA DE OFÍCIO – EXTINÇÃO DO PROCESSO NOS TERMOS DO ART. 487,II, DO CPC.
I – Aplica-se ao caso o prazo prescricional de 5 (cinco) anos previsto no art. 27 do Código de Defesa do Consumidor e, tratando-se de obrigação de trato sucessivo,a prescrição atingirá, progressivamente (mês a mês), as prestações.
II – Prescrição reconhecida de ofício.
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS – DESCONTOS INDEVIDOS – APOSENTADORIA – PRESCRIÇÃO PARCIAL RECONHECIDA DE OFÍCIO - CONTRATO EXISTENTE, VÁLIDO E EFICAZ – SENTENÇA MANTIDA – PREJUDICADOS PEDIDOS SUCESSIVOS – RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
I – Aplica-se ao caso o prazo prescricional de 5 (cinco) anos previsto no artigo 27 do Código de Defesa do Consumidor e, tratando-se de obrigação de trato sucessivo, a prescrição atingirá, progressivamente (mês a mês), as prestações.
II - Reconhecida, de ofício, a prescrição da pretensão relativa à devolução dos valores das parcelas anteriores à maio de 2011.
III – Contrato é existente, válido e eficaz, de acordo com a teoria para verificação dos elementos do negócio jurídico de Pontes de Miranda, denominada "Escada Ponteana" (Plano de Existência, Plano de Validade e Plano de Eficácia).
IV – Ao alegar o não recebimento de valores caberia à autora rebater a presunção estabelecida com a juntada do contrato assinado mediante juntada de seu extrato bancário da época, indicando que o valor não foi depositado ou mesmo a expedição de ofício à à instituição financeira acerca da titularidade da conta indicada na avença, visto que tais provas eram acessíveis à parte.
V – Recurso conhecido e não provido.
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E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS – DESCONTOS INDEVIDOS – APOSENTADORIA – PRESCRIÇÃO PARCIAL RECONHECIDA DE OFÍCIO - CONTRATO EXISTENTE, VÁLIDO E EFICAZ – SENTENÇA MANTIDA – PREJUDICADOS PEDIDOS SUCESSIVOS – RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
I – Aplica-se ao caso o prazo prescricional de 5 (cinco) anos previsto no artigo 27 do Código de Defesa do Consumidor e, tratando-se de obrigação de trato sucessivo, a prescrição atingirá, progressivamente (mês a mês), as prestações.
II - Reconhecida, de ofício, a pr...
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS – REVOGAÇÃO DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA – AFASTAMENTO – PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS E AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DA PARTE – MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
I - Consoante sabido, a gratuidade da justiça será concedida sempre que a pessoa natural ou jurídica não tiver recursos suficientes para arcar com as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios (Art. 98 do CPC).
II - A revogação do benefício da justiça gratuita é instituto distinto da penalização por litigância de má-fé, pois exige, tão somente, a comprovação da alteração da capacidade econômica da parte, o que não ocorreu na hipótese.
III - Devidamente comprovado que o réu agiu com intenção de induzir em erro o magistrado ao tentar ao tentar "alterar a verdade dos fatos; usar do processo para conseguir objetivo ilegal; proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; provocar incidente manifestamente infundado" (Incisos II, III, V e VI, do art. 80 CPC), correta é a sentença que o condenou por litigância de má-fé, com fulcro no artigo 81 do CPC.
IV – Recurso conhecido e parcialmente provido.
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E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS – REVOGAÇÃO DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA – AFASTAMENTO – PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS E AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DA PARTE – MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
I - Consoante sabido, a gratuidade da justiça será concedida sempre que a pessoa natural ou jurídica não tiver recursos suficientes para arcar com as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios (Art. 98 do CPC).
II - A revogação do bene...
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – INEXISTÊNCIA DO DÉBITO – INSCRIÇÃO INDEVIDA – DANO IN RE IPSA – MANUTENÇÃO DO QUANTUM.
01. É indevida a inscrição do nome do autor em órgão de restrição de crédito quando comprovado que o débito ensejador da negativação de seu nome é inexistente.
02. O dano moral proveniente da inscrição indevida é in re ipsa, ou seja, prescinde da prova do efetivo prejuízo.
03. O quantum compensatório por dano moral tem de ser razoável e proporcional ao poder econômico-financeiro do ofensor, à sua culpabilidade e ao grau do dano, de forma a não se tornar inexpressivo e insignificante, escapando à sua função punitiva e pedagógica
Recurso conhecido e não provido.
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E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – INEXISTÊNCIA DO DÉBITO – INSCRIÇÃO INDEVIDA – DANO IN RE IPSA – MANUTENÇÃO DO QUANTUM.
01. É indevida a inscrição do nome do autor em órgão de restrição de crédito quando comprovado que o débito ensejador da negativação de seu nome é inexistente.
02. O dano moral proveniente da inscrição indevida é in re ipsa, ou seja, prescinde da prova do efetivo prejuízo.
03. O quantum compensatório por dano moral tem de ser razoável e proporcional ao poder econômico-financeiro do ofensor, à sua culpabilid...
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Apelação / Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C.C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS – ALEGAÇÃO DE DESCONTO INDEVIDO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – PRESCRIÇÃO RECONHECIDA – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
I – Aplica-se ao caso o prazo prescricional de 5 (cinco) anos previsto no artigo 27 do Código de Defesa do Consumidor e, tratando-se de obrigação de trato sucessivo, a prescrição atingirá, progressivamente (mês a mês), as prestações, pois o dano e sua autoria se tornam conhecidos com o desconto de cada parcela.
II – Reconhecida a prescrição da pretensão relativa à devolução das parcelas anteriores a junho 2011, impõe-se a extinção do processo, com resolução do mérito, com fulcro no artigo 487, II, do Código de Processo Civil, uma vez que o contrato discutido foi excluído em março de 2010.
III – Recurso conhecido e não provido.
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E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C.C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS – ALEGAÇÃO DE DESCONTO INDEVIDO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – PRESCRIÇÃO RECONHECIDA – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
I – Aplica-se ao caso o prazo prescricional de 5 (cinco) anos previsto no artigo 27 do Código de Defesa do Consumidor e, tratando-se de obrigação de trato sucessivo, a prescrição atingirá, progressivamente (mês a mês), as prestações, pois o dano e sua autoria se tornam conhecidos com o desconto de cada parcela.
II – Reconhecida a prescrição d...
E M E N T A – AGRAVO DE INSTRUMENTO – DEVER DE FAZER E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – ANTECIPAÇÃO DE TUTELA – RESTABELECIMENTO DO CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE DO DEPENDENTE APÓS O FALECIMENTO DO TITULAR – PRESENÇA DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA.
Mantém-se a concessão da medida de urgência para restabelecimento do contrato de plano de saúde do dependente após o falecimento do titular ante a presença da probabilidade do direito, em consonância com o princípio do mal maior, e do perigo de dano.
Recurso conhecido e não provido.
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E M E N T A – AGRAVO DE INSTRUMENTO – DEVER DE FAZER E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – ANTECIPAÇÃO DE TUTELA – RESTABELECIMENTO DO CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE DO DEPENDENTE APÓS O FALECIMENTO DO TITULAR – PRESENÇA DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA.
Mantém-se a concessão da medida de urgência para restabelecimento do contrato de plano de saúde do dependente após o falecimento do titular ante a presença da probabilidade do direito, em consonância com o princípio do mal maior, e do perigo de dano.
Recurso conhecido e não provido.
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Agravo de Instrumento / Planos de Saúde
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – CONTRATO DE MÚTUO – APERFEIÇOAMENTO DO NEGÓCIO JURÍDICO – DESCONTOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – EXERCÍCIO REGULAR DE UM DIREITO.
01. Refinanciamento de contrato firmado anteriormente e repasse do saldo restante à autora. Aperfeiçoamento do negócio jurídico.
02. Desconto de parcelas referente a contrato de empréstimo consignado em benefício previdenciário. Exercício regular de um direito reconhecido.
Recurso conhecido e não provido.
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E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – CONTRATO DE MÚTUO – APERFEIÇOAMENTO DO NEGÓCIO JURÍDICO – DESCONTOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – EXERCÍCIO REGULAR DE UM DIREITO.
01. Refinanciamento de contrato firmado anteriormente e repasse do saldo restante à autora. Aperfeiçoamento do negócio jurídico.
02. Desconto de parcelas referente a contrato de empréstimo consignado em benefício previdenciário. Exercício regular de um direito reconhecido.
Recurso conhecido e não provido.
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – NEGATIVAÇÃO DO NOME DO CONSUMIDOR – INEXISTÊNCIA DE ATO ILÍCITO – IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO.
Não constatado pagamento de fatura no sistema por falha no preenchimento do número do código de barras no momento do pagamento no posto de auto-atendimento bancário, a negativação do nome do consumidor constitui exercício regular de direito da empresa ré, independentemente de ter ocorrido ou não desconto do valor devido na conta corrente.
Recurso não provido.
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E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – NEGATIVAÇÃO DO NOME DO CONSUMIDOR – INEXISTÊNCIA DE ATO ILÍCITO – IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO.
Não constatado pagamento de fatura no sistema por falha no preenchimento do número do código de barras no momento do pagamento no posto de auto-atendimento bancário, a negativação do nome do consumidor constitui exercício regular de direito da empresa ré, independentemente de ter ocorrido ou não desconto do valor devido na conta corrente.
Recurso não provido.
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Apelação / Indenização por Dano Moral
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – EMPRÉSTIMO NÃO CONTRATADO – DESCONTOS INDEVIDOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – DANO MORAL – JUROS MORATÓRIOS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
Valor da compensação por danos morais razoável e proporcional ao caso concreto. Incidência de juros moratórios a partir do evento danoso (início dos descontos) e correção monetária a partir do arbitramento.
Recurso conhecido e não provido.
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E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – EMPRÉSTIMO NÃO CONTRATADO – DESCONTOS INDEVIDOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – DANO MORAL – JUROS MORATÓRIOS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
Valor da compensação por danos morais razoável e proporcional ao caso concreto. Incidência de juros moratórios a partir do evento danoso (início dos descontos) e correção monetária a partir do arbitramento.
Recurso conhecido e não provido.
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Apelação / Indenização por Dano Moral
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – PEDIDOS DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – INADIMPLEMENTO – INSCRIÇÃO EM CADASTRO RESTRITIVO DE CRÉDITO – EXERCÍCIO REGULAR DE UM DIREITO RECONHECIDO.
01. Alegação de fato exposta contestação. Ausência de inovação recursal.
02. A inscrição em cadastro restritivo de crédito constitui exercício regular de um direito reconhecido do credor, quando existente inadimplemento do devedor.
Recurso conhecido e provido.
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E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – PEDIDOS DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – INADIMPLEMENTO – INSCRIÇÃO EM CADASTRO RESTRITIVO DE CRÉDITO – EXERCÍCIO REGULAR DE UM DIREITO RECONHECIDO.
01. Alegação de fato exposta contestação. Ausência de inovação recursal.
02. A inscrição em cadastro restritivo de crédito constitui exercício regular de um direito reconhecido do credor, quando existente inadimplemento do devedor.
Recurso conhecido e provido.
Data do Julgamento:26/07/2017
Data da Publicação:27/07/2017
Classe/Assunto:Apelação / Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – ALTERAÇÃO DA VERDADE PROCESSUAL – CAUSA DE PEDIR INVERÍDICA – LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ
01. É improcedente o pedido fundamentado em causa de pedir que, posteriormente, a parte autora confessa ser inverídica.
02. É devida a condenação da parte autora em multa por litigância de má-fé se fundamentou o pedido em causa de pedir que, posteriormente, confessou não ser verdadeira, em ofensa ao princípio da lealdade processual.
03. A gratuidade da justiça não suspende o dever de pagamento de multas processuais (artigo 98, § 4º do CPC).
04. O percentual fixado na condenação da parte em litigância de má-fé está adstrito às peculiaridades do caso concreto, ponderando-se a hipossuficiência do litigante, nos limites do artigo 81, caput, do Código de Processo Civil.
Recurso parcialmente provido.
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E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – ALTERAÇÃO DA VERDADE PROCESSUAL – CAUSA DE PEDIR INVERÍDICA – LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ
01. É improcedente o pedido fundamentado em causa de pedir que, posteriormente, a parte autora confessa ser inverídica.
02. É devida a condenação da parte autora em multa por litigância de má-fé se fundamentou o pedido em causa de pedir que, posteriormente, confessou não ser verdadeira, em ofensa ao princípio da lealdade processual.
03. A gratuidade da justiça não suspende o dever de pagamento de multas processua...
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Apelação / Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes
E M E N T A – AGRAVO DE INSTRUMENTO – ANULATÓRIA DE NEGÓCIO JURÍDICO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – AUSÊNCIA DE PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA.
A concessão de tutela provisória de urgência está condicionada à probabilidade do direito e ao perigo de dano. A ausência de qualquer desses requisitos impede o deferimento do respectivo requerimento.
Recurso conhecido e não provido.
Ementa
E M E N T A – AGRAVO DE INSTRUMENTO – ANULATÓRIA DE NEGÓCIO JURÍDICO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – AUSÊNCIA DE PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA.
A concessão de tutela provisória de urgência está condicionada à probabilidade do direito e ao perigo de dano. A ausência de qualquer desses requisitos impede o deferimento do respectivo requerimento.
Recurso conhecido e não provido.
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Agravo de Instrumento / Cartão de Crédito
E M E N T A – AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – EFEITO DEVOLUTIVO RESTRITO DO RECURSO – AUSÊNCIA DE PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA.
01. Em razão do efeito devolutivo restrito do agravo de instrumento, não é cabível a análise de matéria ainda não analisada em primeiro grau de jurisdição.
02. A concessão de tutela provisória de urgência está condicionada à probabilidade do direito e ao perigo de dano. A ausência de qualquer desses requisitos impede o deferimento do respectivo requerimento.
Recurso conhecido parcialmente e, na parte conhecida, provido.
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E M E N T A – AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – EFEITO DEVOLUTIVO RESTRITO DO RECURSO – AUSÊNCIA DE PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA.
01. Em razão do efeito devolutivo restrito do agravo de instrumento, não é cabível a análise de matéria ainda não analisada em primeiro grau de jurisdição.
02. A concessão de tutela provisória de urgência está condicionada à probabilidade do direito e ao perigo de dano. A ausência de qualquer desses requisitos impede o...
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Agravo de Instrumento / Repetição de indébito
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS - OFENSA À COISA JULGADA – ARTIGO 337, § 4º, do CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
Há ofensa à coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em julgado, conforme prevê o artigo 337, § 4º, do Código de Processo Civil.
Reconhecimento de ofensa à coisa julgada.
Recurso de apelação prejudicado.
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E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS - OFENSA À COISA JULGADA – ARTIGO 337, § 4º, do CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
Há ofensa à coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em julgado, conforme prevê o artigo 337, § 4º, do Código de Processo Civil.
Reconhecimento de ofensa à coisa julgada.
Recurso de apelação prejudicado.
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – QUITAÇÃO DA DÍVIDA – INSCRIÇÃO INDEVIDA – DANO MORAL IN RE IPSA – VALOR FIXADO – RAZOÁVEL E PROPORCIONAL – HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
01. É indevida a inscrição em cadastro restritivo de crédito com base em parcela de financiamento devidamente paga.
02. Dano moral in re ipsa. Valor da compensação razoável, proporcional e adequado às circunstâncias do caso concreto.
03. Redução do percentual dos honorários advocatícios, pois fixados em desacordo com os parâmetros estabelecidos no artigo 85, § 2º, do Código de Processo Civil.
Recurso conhecido e parcialmente provido.
Ementa
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO – COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – QUITAÇÃO DA DÍVIDA – INSCRIÇÃO INDEVIDA – DANO MORAL IN RE IPSA – VALOR FIXADO – RAZOÁVEL E PROPORCIONAL – HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
01. É indevida a inscrição em cadastro restritivo de crédito com base em parcela de financiamento devidamente paga.
02. Dano moral in re ipsa. Valor da compensação razoável, proporcional e adequado às circunstâncias do caso concreto.
03. Redução do percentual dos honorários advocatícios, pois fixados em desacordo com os parâmetros estabelecidos no artigo 85, § 2º, do Código de Processo Civil.
Recur...
Data do Julgamento:30/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Apelação / Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes
E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO EM AÇÃO DE INDENIZAÇÃO – ATRASO/CANCELAMENTO VÔO – PRELIMINAR DE NULIDADE DA CITAÇÃO – TEORIA DA APARÊNCIA APLICADA – PRELIMINAR REJEITADA – MÉRITO – TRANSPORTE AÉREO – APLICAÇÃO DO CDC – RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA EMPRESA RÉ – DANO MORAL CONFIGURADO – JUROS DE MORA – RESPONSABILIDADE CONTRATUAL – TERMO A QUO ALTERADO – FIXAÇÃO DA SUCUMBÊNCIA RECURSAL – NECESSIDADE DE REMUNERAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ADVOCACIA PELO TRABALHO ADICIONAL REALIZADO – MAJORAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA DEVIDA – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
I - A relação jurídica (contrato de transporte aéreo) mantido entre as parte litigantes é regida pelas normas que permeiam o CDC, vez que se amolda em típica relação de consumo, nos termos dos arts. 2º e 3º daquele Codex, sendo, por isso, de responsabilidade objetiva, que prescinde de culpa do ofensor, bastando, para sua caracterização, do evento danoso e do nexo causal respectivo.
II - Ausente qualquer prova inequívoca de hipótese de excludente de ilicitude, tem-se que o cancelamento do vôo contratado enseja a responsabilização da empresa demandada sobre eventuais danos suportados pelos passageiros, ainda que estes tenham recebido a devida assistência de acomodação pelo atraso superior a 23 horas.
III - O arbitramento do valor da indenização a título de compensação pelo dano moral deve ter como base o princípio da proporcionalidade, levando-se em conta as condições da pessoa ofendida, bem como a capacidade econômica da empresa ofensora, sem perder de vista, a reprovabilidade da conduta ilícita praticada e, por fim, que o ressarcimento do dano não se transforme em enriquecimento ilícito.
IV - Tratando-se de responsabilidade contratual, os juros de mora incidem a partir da citação. Recurso parcialmente provido nesta parte.
V - Ao estabelecer a majoração da verba honorária em sede recursal, observado o limite fixado pelos §§2º e 6º do art. 85, o novo CPC busca, além de remunerar o profissional da advocacia do trabalho realizado em sede recursal, já que a decisão recorrida arbitrará honorários pelo trabalho até então realizado, desestimular a interposição de recursos infundados ou protelatórios.
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E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO EM AÇÃO DE INDENIZAÇÃO – ATRASO/CANCELAMENTO VÔO – PRELIMINAR DE NULIDADE DA CITAÇÃO – TEORIA DA APARÊNCIA APLICADA – PRELIMINAR REJEITADA – MÉRITO – TRANSPORTE AÉREO – APLICAÇÃO DO CDC – RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA EMPRESA RÉ – DANO MORAL CONFIGURADO – JUROS DE MORA – RESPONSABILIDADE CONTRATUAL – TERMO A QUO ALTERADO – FIXAÇÃO DA SUCUMBÊNCIA RECURSAL – NECESSIDADE DE REMUNERAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ADVOCACIA PELO TRABALHO ADICIONAL REALIZADO – MAJORAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA DEVIDA – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
I - A relação jurídica (contrato d...
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO – VALOR DA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
No ordenamento jurídico brasileiro não existem critérios objetivos para a quantificação do dano moral, até porque esta espécie de dano, por atingir a esfera psíquica do indivíduo e estar intimamente ligada à sua moral, não permite que se criem parâmetros concretos para a análise de sua extensão, devendo ser arbitrado de acordo com a possibilidade econômica do ofensor, as necessidades do ofendido, a potencialidade do dano e o grau de culpa ou dolo envolvido no ato lesivo. Valor majorado de R$ 3.000,00 (três mil reais) para R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Ementa
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO – VALOR DA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
No ordenamento jurídico brasileiro não existem critérios objetivos para a quantificação do dano moral, até porque esta espécie de dano, por atingir a esfera psíquica do indivíduo e estar intimamente ligada à sua moral, não permite que se criem parâmetros concretos para a análise de sua extensão, devendo ser arbitrado de acordo com a possibilidade econômica do ofensor, as necessidades do ofendido, a potencialidade do dano e o grau de culpa ou dolo env...
Data do Julgamento:22/08/2017
Data da Publicação:31/08/2017
Classe/Assunto:Apelação / Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS – MATÉRIA JORNALÍSTICA – DIVULGAÇÃO DE MATÉRIA SUPOSTAMENTE DIFAMATÓRIA, CALUNIOSA E INJURIOSA PUBLICADA PELOS RÉUS – INOCORRÊNCIA – REQUERIDOS QUE AGIRAM DENTRO DOS LIMITES DA LIBERDADE DE IMPRENSA E DO SEU DIREITO DE INFORMAR - AUSÊNCIA DE SITUAÇÃO EXCEPCIONAL - AUSÊNCIA DE CARÁTER OFENSIVO – DANO MORAL INOCORRENTE – IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO MANTIDA – VALOR DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS – REDUÇÃO – CRITÉRIOS DO ARTIGO 85, § 2º, DO CPC – RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
A reportagem veiculada que não ultrapassou os limites de divulgação, da informação, da expressão de opinião e livre discussão dos fatos, não atinge a honra da pessoa, não sendo passível de reparação de ordem moral.
Mostrando-se excessivos ao caso em exame, é cabível a redução dos honorários advocatícios sucumbenciais visando atender aos critérios definidos no artigo 85, § 2º, do CPC.
Ementa
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS – MATÉRIA JORNALÍSTICA – DIVULGAÇÃO DE MATÉRIA SUPOSTAMENTE DIFAMATÓRIA, CALUNIOSA E INJURIOSA PUBLICADA PELOS RÉUS – INOCORRÊNCIA – REQUERIDOS QUE AGIRAM DENTRO DOS LIMITES DA LIBERDADE DE IMPRENSA E DO SEU DIREITO DE INFORMAR - AUSÊNCIA DE SITUAÇÃO EXCEPCIONAL - AUSÊNCIA DE CARÁTER OFENSIVO – DANO MORAL INOCORRENTE – IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO MANTIDA – VALOR DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS – REDUÇÃO – CRITÉRIOS DO ARTIGO 85, § 2º, DO CPC – RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
A reportagem veiculada que não ultrapassou os limites...