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Jurisprudência

TJDF APC - 84228-APC3760095
Ementa
CIVIL. CONTRATO. CLÁUSULA PENAL. NULIDADE DO PACTUADO. MITIGAÇÃO. NON REFORMATIO IN PEJUS. 1. Caracterizado o dispositivo contratual como alheio e diverso da cogitada cláusula penal, ou de qualquer outra lícita previsão do ordenamento jurídico, antes comparecendo como verdadeira disposição abusiva e leonina, afigura-se correto expurgá-la da avença e retirar-lhe qualquer validade, porquanto materializaria a espécie um ato nulo e de nenhum efeito e, por isso, insusceptível de correção ou de mitigação. 2. No julgamento do recurso deduzido apenas por uma das partes, a decisão adquem não se pode ap...
Data do Julgamento : 01/04/1996
Data da Publicação : 08/05/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : VALTER XAVIER
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TJDF APC - 84190-APC3811595
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CIVIL E PROCESSUAL. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO ANTE A CONFESSADA INADIMPLÊNCIA - DESACOLHIMENTO. COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA. TEORIA DA IMPREVISÃO. PERDA DAS QUANTIAS PAGAS. REDUÇÃO DA CLÁUSULA PENAL (ART. 924 DO CÓDIGO CIVIL). SUCUMBÊNCIA. Se a parte autora invoca a teoria da imprevisão para requerer a resolução do contrato, não há que se falar na impossibilidade jurídica do pedido a fundamento de que a demandante encontra-se inadimplente. Somente tem aplicabilidade a teoria da imprevisão, frente à ocorrência de força maior ou caso fortuito provocadores do desequilíbrio da equação f...
Data do Julgamento : 15/04/1996
Data da Publicação : 15/05/1996
Órgão Julgador : 5ª Turma Cível
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TJDF APR - 84117-APR1587695
Ementa
PROCESSO PENAL - CONFISSÃO EXTRAJUDICIAL - COERÊNCIA COM OS ELEMENTOS DE PROVA COLHIDOS NA INSTRUÇÃO CRIMINAL - RETRATAÇÃO DO AGENTE ISOLADA E SEM APOIO NA PROVA DOS AUTOS. CONDENAÇÃO QUE SE MANTÉM. ISENÇÃO DE CUSTAS - FASE DA COGNIÇÃO - IMPOSSIBILIDADE. A confissão na fase do inquérito se presta ao fundamento da condenação, quando coerente com os elementos de prova colhidos sob o crivo do contra de prova colhidos sob o crivo do contraditório. A retratação do agente, isolada do conjunto probatório, não se apresenta convincente para abalar a convicção do órgão julgador. A condenação nas custas...
Data do Julgamento : 15/02/1996
Data da Publicação : 15/05/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
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TJDF APR - 83976-APR1566995
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PENAL: ENTORPECENTES - TRÁFICO - DEPOIMENTOS DE POLICIAIS - DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO QUANDO SE AMOLDAM ÀS DEMAIS PROVAS PRODUZIDAS - NULIDADE DE FLAGRANTE - DROGA OFERECIDA À VENDA A POLICIAIS - INEXISTÊNCIA - TIPO PENAL QUE COMPREENDE A AÇÃO DE GUARDAR, TRAZER CONSIGO E TER EM DEPÓSITO - Recursos conhecidos e improvidos. Os depoimentos de policiais que participaram da bem sucedida operação deve ser levado em consideração desde que se amoldem às demais provas produzidas ao curso da instrução. A grande quantidade de droga apreendida em poder dos acusados indicam que a mesma se destinav...
Data do Julgamento : 21/03/1996
Data da Publicação : 15/05/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : P. A. ROSA DE FARIAS
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TJDF RSE - 83974-RSE156495
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PENAL: QUEIXA CRIME - CALÚNIA - REJEIÇÃO DA DENÚNCIA - JUNTADA AOS AUTOS DE EMBARGOS À EXECUÇÃO DE REPRESENTAÇÃO CRIMINAL FEITA PELO QUERELADO - EXERCÍCIO DO AMPLO DIREITO DE DEFESA - AUSÊNCIA DO ANIMUS DIFFAMANDI VEL CALUNIANDI - Recurso conhecido e improvido. A simples juntada em autos de embargos à execução de representação criminal feita pelo Querelado contra o ora Apte., por consistir no exercício do amplo direito de defesa, não encerra qualquer animus de caluniar. Ademais, para a realização do crime de calúnia exige-se que o agente tenha anteriormente à ação o conhecimento da falsidade d...
Data do Julgamento : 14/03/1996
Data da Publicação : 08/05/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : P. A. ROSA DE FARIAS
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TJDF APR - 83969-APR1596595
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PENAL - PROCESSO PENAL: JÚRI - ANULAÇÃO - JULGAMENTO CONTRÁRIO À EVIDÊNCIA DAS PROVAS DOS AUTOS - HOMICÍDIO PRIVILEGIADO - VIOLENTA EMOÇÃO - INEXISTÊNCIA - EXIGÊNCIA QUE A REAÇÃO SE FAÇA SINE INTERVALO - Recurso conhecido e improvido. Para o reconhecimento do privilégio da violenta emoção é indispensável que a reação do agente se faça sine intervalo, pois se constatar-se a presença de qualquer intervalo relevante ocorrerá a qualificadora do motivo torpe pela vingança. Se o agente após manter um entrevero com a vítima, e restar ferido, vai à sua casa armar-se de um revólver e retorna ao local d...
Data do Julgamento : 14/03/1996
Data da Publicação : 15/05/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : P. A. ROSA DE FARIAS
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TJDF RVC - 83625-RVC15095
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REVISÃO CRIMINAL - Réu condenado - Estelionato - Emissão de cheque sem provisão de fundos - Sentença fundada exclusivamente na prova colhida no inquérito policial - Trânsito em julgado - Justificação Judicial - Demonstração do pagamento da cártula antes do oferecimento da denúncia - Ausência de justa causa para a ação penal - Rescisão da sentença - Anulação do processo - Revisão deferida. Não pode prevalecer sentença proferida com base exclusiva nos elementos colhidos na fase inquisitorial. Inexiste justa causa para a instauração de ação penal fundada em cheque sem provisão de fundos, cujo pag...
Data do Julgamento : 06/03/1996
Data da Publicação : 25/04/1996
Órgão Julgador : Câmara Criminal
Relator(a) : LÉCIO RESENDE
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TJDF MSG - 83501-MSG615095
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PROCESSUAL PENAL - PRISÃO PREVENTIVA - PRISÃO ESPECIAL - IMPETRANTE BACHAREL EM DIREITO - ALA ESPECIAL DO C.I.R. versus QUARTEL DA PMDF - INEXISTÊNCIA DE VAGA - PRISÃO DOMICILIAR SUCEDÂNEA DA PRISÃO ESPECIAL - MANDADO DE SEGURANÇA - CONCESSÃO DA ORDEM. 1. Nos termos do artigo 295, inciso VII, do CPP, em consonância com os ditames do Decreto número 30.016/55, é direito do detento provisório portador de diploma expedido por faculdade superior da República aguardar, até o trânsito em julgado de eventual sentença penal condenatória, em Prisão Especial. 2. Ala Especial do CIR, destinada a recolhi...
Data do Julgamento : 14/02/1996
Data da Publicação : 25/04/1996
Órgão Julgador : Câmara Criminal
Relator(a) : J.J. COSTA CARVALHO
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TJDF RHC - 83243-RHC560095
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RECURSO DE HABEAS CORPUS - Caráter preventivo - Inquérito policial - Representação - Assédio Sexual - Fato atípico - Instauração - Existência de projeto-de-lei visando definir o fato como crime - Princípios - Violação- Necessidade do exame de prova em qualquer caso - O que é vedado no habeas corpus - Evidente ausência de justa causa - Trancamento do inquérito policial - Recurso provido. Se o fato descrito não encontra, desde o início, ressonância no ordenamento jurídico penal, deve a autoridade policial indeferir o requerimento visando a instauração de inquérito (art. quinto, parágrafo segundo...
Data do Julgamento : 15/02/1996
Data da Publicação : 08/05/1996
Classe/Assunto : Segredo de Justiça
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : LÉCIO RESENDE
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TJDF APR - 83176-APR1529995
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PENAL. FURTO. FORMA QUALIFICADA. FURTO PRIVILEGIADO. CAUSA EXCLUDENTE DA ILICITUDE DA CONDUTA. CORRUPÇÃO DE MENOR. DELITO MATERIAL. DOSIMETRIA DA PENA. Ainda que o bem subtraído seja de pequeno valor, não se pode dar ao réu o privilégio do parágrafo segundo, do art. 155 do Código Penal, em sendo o furto qualificado. Precedentes do Colendo STF. Não há que se falar no caso, em conduta inevitável, para salvar perigo atual que o réu não tenha provocado. O delito de corrupção de menor é material, sendo pois necessária a prova, inexistente no caso, de que o menor, após o fato e por causa dele, tenha...
Data do Julgamento : 04/10/1995
Data da Publicação : 17/04/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : SÉRGIO BITTENCOURT
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TJDF APR - 83121-APR1431394
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DESACATO A SUPERIOR (ARTIGO 298, DO CPM). VIOLÊNCIA CONTRA SUPERIOR (ARTIGO 157, DO CPM). RESISTÊNCIA MEDIANTE AMEAÇA OU VIOLÊNCIA (ARTIGO 177, DO CPM). EMBRIAGUEZ - MILITAR EM SERVIÇO (ARTIGO 202, DO CPM). DANO EM INSTALAÇÃO MILITAR (ARTIGO 264, I, DO CPM). LAUDO (EMBRIAGUEZ E LOCAL DO DANO). PRIMARIEDADE. ANTECEDENTES. Dirigir o militar expressões insultuosas e de baixo calão ao seu superior hierárquico configura infringência ao artigo 298 do CPM. Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ao executor e, de tal conduta, resultando lesão corporal, por esta também responde em concurso...
Data do Julgamento : 29/02/1996
Data da Publicação : 17/04/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : VAZ DE MELLO
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TJDF APC - 82681-APC3621295
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CIVIL E PROCESSO CIVIL. CONTRATO. RESCISÃO. INSUFICIÊNCIA DE RENDA DO ADQUIRENTE. CLÁUSULA PENAL. ARRAS. MORA. ARREPENDIMENTO. TEORIA DA IMPREVISÃO. SENTENÇA. NULIDADE. 1. Incontroverso o fato de que a renda do adquirente mostra-se insuficiente para a obtenção do financiamento imobiliário, afigura-se despiciendo e supérfluo o debate sobre se houve ou não a entrega da documentação hábil no prazo contratualmente fixado. 2. Grosso modo, pode-se afirmar que a cláusula penal tem por escopo incentivar o cumprimento do pacto. Na hipótese de um dos contratantes, por vontade própria, entender conveni...
Data do Julgamento : 20/11/1995
Data da Publicação : 20/03/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : VALTER XAVIER
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TJDF APR - 82469-APR1609195
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PENAL. DELITO DE TRÂNSITO. CIRCULAÇÃO. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA. LESÕES CORPORAIS (ARTIGO 129, PARÁGRAFO SEXTO, DO CÓDIGO PENAL). É norma de circulação que o veículo deve guardar distância de segurança daquele imediatamente à sua frente e, também, manter-se sempre pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente justificadas e sinalizadas (artigo 13, inciso I do CNT). O condutor do ônibus em comento circulava na pista mais à esquerda considerando que imprimia manobra para adentrar no estacionamento ali existente. Não há prova suficiente para ensejar a condenação do condutor do veíc...
Data do Julgamento : 15/02/1996
Data da Publicação : 13/03/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : VAZ DE MELLO
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TJDF APC - 82330-APC3663295
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CIVIL E PROCESSO CIVIL. CONTRATO. CLÁUSULA PENAL. MORA. APELAÇÃO. DESERÇÃO. AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA. 1. A cláusula penal prevista na lei civil tem como objetivo incentivar o cumprimento das obrigações. Para incidir tal previsão contratual, com base na presença de mora, torna-se indispensável a perfeita caracterização da ocorrência desta. 2. A mora não corresponde a mero atraso, não se confunde com simples descumprimento da obrigação no modo e forma convencionados. Mora é o atraso injustificado, é o descumprimento sem motivo juridicamente relevante. 3. Para relevar-se a pena de deserção, fix...
Data do Julgamento : 05/02/1996
Data da Publicação : 06/03/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : VALTER XAVIER
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TJDF APR - 82229-APR1547795
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PENAL. JÚRI. NULIDADE. DECISUM CONTRÁRIO À PROVA DOS AUTOS. DESCLASSIFICAÇÃO DO CRIME DOLOSO PARA CULPOSO. Os quesitos têm que propiciar aos senhores jurados o entendimento seguro das indagações neles contidos. Formulados de forma deficiente, ensejam nulidade do julgamento. A inversão promovida na apresentação dos quesitos segundo e terceiro, após o reconhecimento da autoria, fazendo com que os jurados se pronunciassem sobre a ocorrência de homicídio culposo, antes mesmo que se manifestassem sobre a tentativa de homicídio doloso, maculou a decisão popular. A quesitação deve observar as regras...
Data do Julgamento : 07/12/1995
Data da Publicação : 25/09/1996
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : VAZ DE MELLO
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TJDF APR - 82191-APR1534495
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PENAL. LATROCÍNIO. MEDIDA DE INTERNAÇÃO. RESSOCIALIZAÇÃO DO ADOLESCENTE. O conjunto probatório demonstra a real intenção do apelante na prática da conduta tipificada no artigo 157, parágrafo 3, in fine, do Código Penal. O abrandamento da medida pretendida pelo apelante, sob a alegação de ser primário, possuidor de bons antecedentes e de pertencer a família com plenas condições de auxiliá-lo no processo de ressocialização, não pode ser acatado face a gravidade de sua conduta. A medida sócio-educativa de internação é a mais adequada para propiciar a recuperação do adolescente autor de ato infrac...
Data do Julgamento : 14/12/1995
Data da Publicação : 13/03/1996
Classe/Assunto : Segredo de Justiça
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : VAZ DE MELLO
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TJDF APR - 82143-APR1547595
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Penal. Estelionato. Cheque sem fundos. Pagamento a casa lotérica. Afirmação do lesado de ter recebido o cheque em pagamento de aposta de Sena. Depoimento de apontador que fora orientado para não receber cheques do réu, por ter ele emitido cártulas sem fundo em favor de uma outra banca de apostas. Conhecimento pela testemunha de que o cheque que deu à causa à ação penal fora dado em pagamento de aposta de jogo do bicho. Crime não configurado se a atividade de que resultou a dívida é ilícita. Opinião de Nelson Hungria de que a lei, como expressão do direito não protege o patrimônio particular ap...
Data do Julgamento : 16/11/1995
Data da Publicação : 13/03/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : CARLOS AUGUSTO FARIA
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TJDF APR - 82129-APR1557895
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Penal e Processo Penal. Júri. Tentativa de homicídio. Desclassificação. Condenação por lesão corporal grave. Nulidade não caracterizada. Formulação de terceiro quesito de conteúdo semelhante ao do segundo, este caracterizador da tentativa. Negada a tentativa e considerado prejudicado o quesito subsequente, não é há que se falar em nulidade sob a cogitação de que a formulação do quesito teria influenciado os jurados na indicação de determinada direção. Se o reconhecimento da nulidade exige que se configure prejuízo, este sempre dependerá da formulação e da votação do quesito. Decisão que não se...
Data do Julgamento : 09/11/1995
Data da Publicação : 06/03/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : CARLOS AUGUSTO FARIA
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TJDF APC - 82112-APC3640795
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CIVIL. CONTRATO. RESCISÃO. INCC. ARRAS. ARREPENDIMENTO. CLÁUSULA PENAL. MORA. TEORIA DA IMPREVISÃO. 1. O Índice Nacional da Construção Civil - INCC, por si só, e ainda por ter como elaboradora de seu cálculo a respeitável Fundação Getúlio Vargas, em princípio, é de ser considerado idôneo. Nesse diapasão, pretendendo-se a declaração de sua inidoneidade, cumpre seja feita a prova da evolução em descompasso com a realidade dos custos apurados, ou a interferência da entidade que agrega a parte contrária nos insumos do prefalado índice. A manipulação não se presume, há de ser cabalmente demonstrada...
Data do Julgamento : 18/12/1995
Data da Publicação : 28/02/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Cível
Relator(a) : VALTER XAVIER
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TJDF HBC - 82028-HBC696695
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Habeas Corpus. Processo Penal. Pronúncia. Recomendação na prisão. Liberdade provisória. A sentença de pronúncia está fundamentada ao negar ao paciente o direito de aguardar o julgamento em liberdade. A decisão está apoiada no fato de a vítima visada, pois se trata de crime com erro de execução, ter sido ameaçada em audiência do sumário e depois agredida de tal modo que sofreu lesões corporais. A garantia de aplicação da lei penal e de execução da pena, bem como o dever do Estado de proteger vítimas e testemunhas da ação de réus inconformados torna descabida a concessão de liberdade ao paciente...
Data do Julgamento : 14/09/1995
Data da Publicação : 13/03/1996
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : CARLOS AUGUSTO FARIA
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