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Jurisprudência

TJDF APR -Apelação Criminal-20070910020620APR
Ementa
PENAL E PROCESSUAL PENAL. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. VIAS DE FATO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADOS. PALAVRA DA VÍTIMA. AUSÊNCIA DE TESTEMUNHAS. ABSOLVIÇÃO. INCABÍVEL. APELO IMPROVIDO.1. O acervo probatório revela que o réu praticou o delito de vias de fato contra sua companheira, em que pese a contradição apontada em seu interrogatório, restando, assim, demonstrados a materialidade e a autoria delitiva.2. A jurisprudência desta Corte é uníssona no sentido de que, em se tratando de violência doméstica, a palavra da vítima merece especial crédito, mormente quando se mostra coerente e em harmonia c...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 24/02/2010
Classe/Assunto : Segredo de Justiça
Órgão Julgador : 1ª Turma Criminal
Relator(a) : NILSONI DE FREITAS
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TJDF HBC -Habeas Corpus-20090020183566HBC
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HABEAS CORPUS. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. FLAGRANTE DELITO. RELAXAMENTO DE PRISÃO OU LIBERDADE PROVISÓRIA. INDEFERIMENTO. DECISÃO QUE SE APÓIA EM FATOS CONCRETOS. GRAVIDADE DO DELITO. SEGREGAÇÃO CAUTELAR EM PRESTÍGIO DA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA, CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL E APLICAÇÃO DA LEI PENAL. INEXISTÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL.1. Não se vislumbra a possibilidade de concessão da ordem quando a decisão resistida faz expressa referência a fatos constantes do Auto de Prisão em Flagrante, que estariam a indicar a necessidade de se manter a custódia cautelar como garantia da ordem públ...
Data do Julgamento : 21/01/2010
Data da Publicação : 24/02/2010
Classe/Assunto : Segredo de Justiça
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF RCL -Reclamação-20090020105264RCL
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PENAL. PROCESSUAL PENAL. RECLAMAÇÃO MANEJADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. CRIME SUJEITO A COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI. ART. 473, DO CPP. INVERSÃO DA ORDEM DE FORMULAÇÃO DAS PERGUNTAS ÀS TESTEMUNHAS. NÃO OCORRÊNCIA. ANULAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. INVIABILIDADE. 1. O entendimento firmado nessa Turma Criminal, segundo o qual a interpretação dada à nova redação do art. 212, do CPP, é de que as partes devem formular suas perguntas diretamente à testemunha e, somente após a inquirição feita pela acusação e pela defesa, o juiz poderá complementá-la, não se aplica quando se tratar de...
Data do Julgamento : 21/01/2010
Data da Publicação : 18/05/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF RSE -Recurso em Sentido Estrito-20060710173455RSE
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. PRONÚNCIA. ART. 121, CAPUT, C/C ART. 14, II, AMBOS DO CP, E ART. 16, DA LEI 10.826/2003. MATERIALIDADE COMPROVADA E INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. MANUTENÇÃO. ARMA NÃO APREENDIDA. RECOLHIMENTO DE PROJÉTEIS E LESÃO PROVOCADA EM UMA DAS VÍTIMAS. IMPOSSIBILIDADE DE AFASTAMENTO DO CRIME PREVISTO NO ART. 16, DA LEI 10.826/2003. 1. Havendo prova da existência de crime doloso contra a vida e indícios suficientes de autoria, correta a decisão de pronúncia, submetendo-se o caso à apreciação do Tribunal do Júri, juiz natural da causa.2. Apesar de a...
Data do Julgamento : 21/01/2010
Data da Publicação : 08/04/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20090910171536APR
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. FURTO QUALIFICADO CONSUMADO. NÃO APREENSÃO DA RES FURTIVA. PALAVRA DA VÍTIMA. CONFISSÃO PARCIAL. RECONHECIMENTO. REQUERIMENTO DE DILIGÊNCIAS. PRECLUSÃO. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS FAVORÁVEIS. REDUÇÃO DA PENA. 1. Sendo segura a palavra da vítima no sentido de que teve sua carteira subtraída do porta-luvas de seu veículo, no momento em que os réus foram surpreendidos no interior deste, após terem arrombado a fechadura com o emprego de uma chave mixa, há que se considerar consumado o furto, mesmo que não tenha sido apreendida a res furtiva.2. Ainda que a confissão dos ape...
Data do Julgamento : 21/01/2010
Data da Publicação : 08/04/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20030710006205APR
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PENAL. PROCESSO PENAL. JÚRI. HOMICÍDIO TENTADO E PORTE DE ARMA DE FOGO. PRELIMINAR. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO EXPRESSA DO DISPOSITIVO EM QUE SE FUNDA O RECURSO. TERMO DE APELAÇÃO. DELIMITAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO RECURSO. ABSOLVIÇÃO QUANTO AO CRIME DOLOSO CONTRA A VIDA. DECISÃO DOS JURADOS CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. NÃO OCORRÊNCIA. 1. Rejeita-se a preliminar de não conhecimento da apelação se, embora não constando expressamente da ata de audiência que a interposição do apelo se deu com fundamento no art. 593, inciso III, alínea d, do CPP, mas sendo possível extrair-se, com clareza, que o inconform...
Data do Julgamento : 21/01/2010
Data da Publicação : 26/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20060910134600APR
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PENAL. PROCESSO PENAL. ROUBO DUPLAMENTE CIRCUNSTANCIADO. CONCURSO DE AGENTES E EMPREGO DE ARMA DE FOGO. CONSIDERAÇÃO DE UMA DAS CAUSAS DE AUMENTO COMO CIRCUNSTÂNCIA DO CRIME, PARA ELEVAR A PENA-BASE. POSSIBILIDADE. PENA PECUNIÁRIA. PROPORCIONALIDADE COM A PENA CORPORAL. REDUÇÃO. REGIME DE CUMPRIMENTO DE PENA. ABRANDAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Esta Corte de Justiça adota o entendimento de que é possível a utilização de uma das causas de aumento como circunstância do crime, durante a primeira fase da dosimetria, na medida em que atende ao princípio da individualização da pena.2. A pena pecuniári...
Data do Julgamento : 21/01/2010
Data da Publicação : 26/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20060510090413APR
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO COM SUPRESSÃO DE NÚMERO DE SÉRIE. ABOLITIO CRIMINIS TEMPORÁRIA. NÃO INCIDÊNCIA. TIPICIDADE DA CONDUTA. RECEPTAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE DOLO. DESCONHECIMENTO DA ORIGEM ILÍCITA DO BEM. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. DESCLASSIFICAÇÃO PARA RECEPTAÇÃO CULPOSA. CONDUTA DOLOSA. INVIABILIDADE. 1. Não se reconhece a incidência da abolitio criminis temporária, quanto ao delito de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido, se a arma apreendida possuía a numeração raspada e, portanto, não era passível de regularização.2. Mostra-se insuficiente para afas...
Data do Julgamento : 21/01/2010
Data da Publicação : 18/05/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20080310255615APR
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. FURTO. PRELIMINAR. SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO. CONCESSÃO. INVIABILIDADE. DESCLASSIFICAÇÃO. TENTATIVA. IMPOSSIBILIDADE. PENA-BASE FIXADA ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. ANÁLISE. REDUÇÃO. PENA AQUÉM DO MÍNIMO LEGAL. INVIABILIDADE. ENUNCIADO DE SÚMULA N.º 231, DO STJ. ART. 387, INCISO IV, DO CPP. FIXAÇÃO DE OFÍCIO. EXCLUSÃO. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CUSTAS. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA EXECUÇÃO.1. Inviável a suspensão condicional do processo aos acusados que estejam respondendo a outros processos, por expressa previsão legal contida no art. 89, da Lei n...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF RAG -Recurso de Agravo-20090020056244RAG
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AGRAVO EM EXECUÇÃO. CONCESSÃO DE TRABALHO EXTERNO SEM A OITIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. NULIDADE.1.É imperativo legal (art. 67, da LEP) que qualquer procedimento da execução penal seja submetido ao órgão incumbido da fiscalização da aplicação da pena, porque a ele cabe zelar não só pela aplicação da norma penal, mas também pela observância do preenchimento dos requisitos exigidos pela lei para a concessão de qualquer benefício ao preso.2.A ausência da oitiva prévia do Ministério Público - órgão fiscalizador - na concessão de trabalho externo ao preso - é causa de nulidade.3.Recurso provido.
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20080510003362APR
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PENAL. PROCESSO PENAL. FURTO QUALIFICADO. ABSOLVIÇÃO. CONJUNTO PROBATÓRIO FORTE, HARMÔNICO E COESO. DEPOIMENTOS DE TESTEMUNHAS. CONFISSÃO. LAUDO DE EXAME DE OBJETO. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. PRINCÍPIO DO IN DUBIO PRO REO. AUSÊNCIA DE DÚVIDA. IMPOSSIBILIDADE. DOSIMETRIA. CULPABILIDADE COMUM À ESPÉCIE. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS PARA VALORAR A PERSONALIDADE NEGATIVAMENTE. PENA-BASE REDUZIDA PARA POUCO ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. 1. Inviável o pleito absolutório do apelante quando o conjunto probatório carreado aos autos é forte, harmônico e coeso,...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20091210064476APR
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PENAL. JÚRI. HOMICÍDIO QUALIFICADO PELO MOTIVO FÚTIL. APELAÇÃO PELAS ALÍNEAS A E D DO INCISO III DO ART. 593 DO CPP. JULGAMENTO CONTRÁRIO À PROVA DOS AUTOS. RECURSO ANTERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROVIDO PARA ANULAR O PRIMEIRO JULGAMENTO DO RÉU POR ESSE MOTIVO. ART. 593, §3º, DO CPP. IMPOSSIBILIDADE DE NOVA INTERPOSIÇÃO DE APELAÇÃO PELO MESMO FUNDAMENTO. NÃO CONHECIMENTO DO APELO QUANTO A ESTA PARTE. NULIDADE POSTERIOR À PRONÚNCIA. FORMULAÇÃO DEFICIENTE DO QUESITO DE JULGAMENTO REFERENTE À QUALIFICADORA. NULIDADE RELATIVA. NÃO ALEGAÇÃO NA SESSÃO DE JULGAMENTO. PRECLUSÃO. 1. Se o Ministério Pú...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20070110401725APR
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PENAL. PROCESSUAL PENAL. ESTELIONATO QUALIFICADO. PRELIMINAR. AUSÊNCIA DE ANÁLISE DA TESE DEFENSIVA. NULIDADE DE SENTENÇA. REJEITADA. FUNDAMENTAÇÃO ADEQUADA DA DECISÃO. ABSOLVIÇÃO. VIABILIDADE. ATIPICIDADE. AUSÊNCIA DA ELEMENTAR VANTAGEM ILÍCITA.1. Não se verifica nulidade da sentença condenatória por ausência de análise da tese defensiva, eis que o magistrado não fica adstrito a rebater exaustivamente cada argumento utilizado pela parte, bastando que faça a adequada fundamentação da decisão. Além disso, muitas vezes, a rejeição, mesmo que tácita, de determinados argumentos é decorrência lógic...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20050111157348APR
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. FURTO QUALIFICADO. PRELIMINAR DE NULIDADE. JUNTADA DE DEPOIMENTO APÓS A APRESENTAÇÃO DE ALEGAÇÕES FINAIS. VIOLAÇÃO AO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL. PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. ART. 563, DO CPP. MÉRITO: ABSOLVIÇÃO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. LAUDO PERICIAL CONCLUSIVO. IMPOSSIBILIDADE. PENA-BASE. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS FAVORÁVEIS. REDUÇÃO PARA O MÍNIMO LEGAL. 1. Uma vez comprovado que a juntada tardia de depoimento de testemunha colhido por meio de carta precatória, quando as partes litigantes já ha...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20030710106542APR
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PENAL. PROCESSUAL PENAL. ROUBO DUPLAMENTE CIRCUNSTANCIADO. INSUFICIÊNCIA DE PROVA ACERCA DA AUTORIA DELITIVA. ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO DA FASE EXTRAJUDICIAL. NÃO CONFIRMAÇÃO NA ETAPA JUDICIAL. ABSOLVIÇÃO. 1. É possível a utilização dos elementos de informação produzidos na fase inquisitorial, não sujeitos ao contraditório e à ampla defesa, para respaldar a condenação do réu. Entretanto, esses indícios devem ser confirmados por provas produzidas na fase judicial, sob pena de se praticar ofensa às garantias do contraditório e da ampla defesa. 2. Impõe-se a absolvição do acusado se, das três pess...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 24/02/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20090310026140APR
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PENAL. PROCESSUAL PENAL. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. PALAVRA DA VÍTIMA. RELEVÂNCIA ESPECIAL. DECRETO CONDENATÓRIO. 1. As declarações judiciais do ofendido, cobrador do ônibus assaltado, que foi capaz de reconhecer o acusado, com segurança, tanto em juízo quanto na Delegacia de Polícia, corroboradas pelo relato do motorista, que descreveu a dinâmica delitiva de maneira bastante semelhante ao relato do primeiro, além do depoimento do policial que participou da investigação do crime, são suficientes para respaldar a condenação. 2. A palavra da vítima, em crimes p...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20080310314062APR
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. ROUBO QUALIFICADO PELO CONCURSO DE AGENTES E EMPREGO DE ARMA EM CONCURSO FORMAL. NÃO RECONHECIMENTO DO ACUSADO PELAS TESTEMUNHAS EM AUDIÊNCIA. CONJUNTO PROBATÓRIO HARMÔNICO E COESO QUANTO À AUTORIA E DINÂMICA DOS FATOS. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. PENA BASE FIXADA ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS FAVORÁVEIS. REDUÇÃO PARA O MÍNIMO LEGAL. CAUSAS ESPECIAIS DE AUMENTO DE PENA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. REDUÇÃO PARA FRAÇÃO MÍNIMA. PENA PECUNIÁRIA. PROPORCIONALIDADE COM A PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. 1. O fato de as testemunhas não terem reconhecido o acus...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20090410065626APR
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PENAL. PROCESSO PENAL. FURTO. DOSIMETRIA. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. ANTECEDENTES PENAIS. PERSONALIDADE. PENA REDUZIDA. ALTERAÇÃO DO REGIME DE CUMPRIMENTO DE PENA. POSSIBILIDADE. 1. Condenações por crimes cometidos anteriormente pelo agente, que já não importem em reincidência, podem ser configurados como maus antecedentes.2. Impõe-se a redução da pena-base quando a personalidade do agente é, equivocadamente, valorada em desfavor do apelante, eis que sua valoração pressupõe investigação social.3. Mostra-se adequada a fixação do regime inicial aberto quando a pena definitiva do apelante não-rein...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20080111440699APR
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. ABSOLVIÇÃO OU DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DE POSSE PARA CONSUMO PRÓPRIO. IMPOSSIBILIDADE. FIXAÇÃO DA PENA-BASE. ANÁLISE DAS CIRCUNSTÂNCIAS DESFAVORÁVEIS. REDIMENSIONAMENTO. CONCURSO ENTRE A AGRAVANTE DA REINCIDÊNCIA E A ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA. PREPONDERÂNCIA DA PRIMEIRA.1. A autoria e a materialidade do crime de tráfico de entorpecentes restou devidamente comprovada por todo o conjunto probatório carreado nos autos, sendo inviável a absolvição.2. Não há que se falar em desclassificação para o crime de posse para consumo próprio,...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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TJDF APR -Apelação Criminal-20090110640794APR
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PENAL E PROCESSUAL PENAL. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. CONCURSO DE PESSOAS. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE ANIMUS FURANDI. INVIABILIDADE. PALAVRA DA VÍTIMA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS FAVORÁVEIS AO AGENTE. AJUSTE DA PENA-BASE. REDUÇÃO DA REPRIMENDA EM DOIS TERÇOS POR CONTA DA TENTATIVA. POSSIBILIDADE. NÃO APOSSAMENTO DO BEM PELO AGENTE.1. Impõe-se a manutenção da sentença condenatória quando a alegação do apelante de que não tinha intenção de subtrair bens da vítima, encontra-se isolada nos autos, contrariada pelos depoimentos harmônicos da vítima e de testemunhas.2. Impõ...
Data do Julgamento : 14/01/2010
Data da Publicação : 15/03/2010
Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal
Relator(a) : ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
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